1857
1857 (MDCCCLVII, na numeração romana) foi um ano comum do século XIX do actual Calendário Gregoriano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi D (53 semanas), teve início a uma quinta-feira e terminou também a uma quinta-feira.
Ano completo
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Ano comum com início à quinta-feira
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Eventos
Ilha de São Jorge em 1º plano a
ilha do Pico em 2º plano, vista das
Cinco Ribeiras,
Açores.
Baden-Powell.
Março
Abril
- 18 de abril - Publicado "O Livro dos Espíritos", por Allan Kardec, na França (trata-se do primeiro livro da codificação do espiritismo).
Maio
Julho
Agosto
- 24 de Agosto - Um ciclone tropical atinge Grupo Central dos Açores provocando a destruição total dos milharais e a fome em algumas ilhas, particularmente na ilha de São Jorge que se estende até 1859.
- 7 de Agosto - Fundação do município de Passo Fundo, no estado do Rio Grande do Sul.
Setembro
- 26 de setembro - fundação do Instituto Imperial para Meninos Surdos-Mudos, no Rio de Janeiro, Brasil. Atual Instituto Nacional de Educação de Surdos (www.ines.gov.br)
Outubro
Novembro
Nascimentos
- 4 de fevereiro - António Miguel da Silveira Moniz, político e jornalista português (m. ??)
- 22 de Fevereiro - Robert Baden-Powell, fundador do escotismo (m. 1941)
- 22 de Março - Paul Doumer, presidente da França de 1931 a 1932 (m. 1932).
- 23 de março - Gabriel Delanne, estudioso e escritor espírita francês (m. 1926).
- 14 de abril - Aluísio Azevedo, escritor naturalista (m. 1913).
- 5 de Maio - António Teixeira de Sousa, primeiro-ministro de Portugal.
- 31 de Maio - Papa Pio XI, 260º papa. (m. 1939)
- 5 de Setembro - Konstantin Tsiolkovsky, físico russo. (m. 1935)
- 15 de Setembro - William Howard Taft, presidente dos Estados Unidos de 1909 a 1913 (m. 1930).
- 10 de dezembro - Beldemónio, cronista, contista, jornalista e tradutor português (m. 1893).
Mortes
Por tema
Referências
- ↑ "estava no concelho de Velas, toda a ilha, e suas vizinhas, manifestada a fome com as suas negras côres". Os anos seguintes foram também maus anos agrícolas pelo que a crise alimentar se manteve até 1859. Foi preciso recorrer a subscrições públicas, incluindo uma nos EUA, organizada pela família Dabney, então embaixadores dos EUA na ilha do Faial, para evitar que se morresse à fome.