A Luta

Este artigo abordará o tema A Luta, que se tornou muito relevante hoje. Desde a sua criação, A Luta tem captado a atenção de especialistas e do público em geral, gerando debates e reflexões em torno da sua importância e impacto em diversas áreas. Ao longo dos anos, A Luta tem vindo a evoluir e a adaptar-se às mudanças da sociedade, tornando-se num tema de interesse permanente. Nesse sentido, é relevante analisar em profundidade os diferentes aspectos que envolvem A Luta, desde sua origem histórica até sua influência hoje, para compreender seu impacto e alcance na sociedade.

A Luta foi título de quatro jornais diários portugueses, em diferentes épocas:


  • A Luta, foi fundado em Lisboa a 25 de agosto de 1975 por uma equipa de jornalistas liderada pelo socialista Raul Rego, tendo como director-adjunto Vítor Direito, (futuro fundador do Correio da Manhã (Portugal), em 1979) e como colaboradores João Gomes, Dieter Dellinger, Miguel Sousa Tavares, etc.[2] O lançamento do diário A Luta ocorreu em pleno Verão Quente, durante o PREC, na sequência da extinção do jornal vespertino República, dirigido por Raul Rego, que fora afastado da direcção desse jornal por uma comissão de trabalhadores e militantes de extrema-esquerda, no notório Caso República. Subtitulado "Jornal Socialista Pluralista e Independente", o jornal A Luta, que chegou inicialmente a tirar 80.000 exemplares, publicou o seu último número a 8 de março de 1979.[3]

Referências

  1. Newsletter N.º 109, Hemeroteca Digital da Câmara de Lisboa
  2. Gomes, Pedro Marques (25 de outubro de 2019). «"Recomeçar a construção do socialismo" - o jornal A Luta na revolução de Abril». Instituto de Comunicação da NOVA (ICNOVA). Media & Jornalismo - Os Média no Portugal contemporâneo: da ditadura à democracia (19(35)): 117-131. Resumo divulgativo 
  3. «Última Edição | A Luta». hemerotecadigital.cm-lisboa.pt. Consultado em 26 de setembro de 2024 

Ligações externas