No artigo a seguir exploraremos em profundidade o tema Aborto em Andorra, do qual muito se tem falado mas cuja real profundidade talvez não seja conhecida. Aborto em Andorra é um tema que tem chamado a atenção de especialistas e amadores e é amplamente discutido em diversos círculos. Desde as suas origens até à sua relevância na sociedade moderna, Aborto em Andorra tem sido objeto de debate e análise. Neste artigo iremos aprofundar os diferentes aspectos que envolvem Aborto em Andorra, desde o seu impacto na cultura popular até à sua influência na política e na economia. Além disso, examinaremos como Aborto em Andorra evoluiu ao longo do tempo e quais são suas perspectivas futuras.
Aborto em Andorra | |
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proibido na maioria dos casos | |
Situação atual | |
Legalidade | legal apenas para salvar a vida da gestante |
Ano da lei | 1990 |
Penas | para a gestante: dois anos e meio para o performador: de 4 a 6 anos |
Aborto ilegal | |
Abortos ilegais (por ano) |
99 Fonte: Organização das Nações Unidas, referente a 1999 |
Em Andorra, o aborto é proibido na maioria das situações. O código penal em vigor no país data de 1990 e proíbe a interrupção da gravidez em todos os casos, não apresentando exceções explícitas. As penas para tais crimes estão previstas no primeiro capítulo do terceiro título, referindo-se a "infrações contra a vida de pessoas".[1] O procedimento, porém, na prática, pode ser realizado para salvar a vida da grávida. Com o consentimento da gestante, a pena para o aborto ilegal pode chegar, para a mulher, a dois anos e meio de prisão e de quatro anos a seu performador, aumentando para seis anos se esse é médico ou outro profissional de saúde ou realiza o aborto com fins lucrativos. Quando o aborto é feito forçadamente, a pena chega a dez anos de prisão, indo a doze se o procedimento resultar na morte da mulher.[1][2] Em 1995, registrou-se 99 casos de aborto ilegal, incluindo auto-induzido.[3]