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Acetato de ulipristal | |||||||||||||||
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Nomes | |||||||||||||||
Nome IUPAC | (8S,11S,13S,14R,17R)-17-Acetoxy-11--19-norpregna-4,9-diene-3,20-dione | ||||||||||||||
Outros nomes | pílula dos 5 dias | ||||||||||||||
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Página de dados suplementares | |||||||||||||||
Estrutura e propriedades | n, εr, etc. | ||||||||||||||
Dados termodinâmicos | Phase behaviour Solid, liquid, gas | ||||||||||||||
Dados espectrais | UV, IV, RMN, EM | ||||||||||||||
Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão. Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde. |
Acetato de ulipristal (HRP 2000, nome comercial: Ellaone), conhecido também como pílula dos 5 dias é um modulador seletivo dos receptores da progesterona (SPRM), desenvolvido para ser utilizado como contraceptivo de emergência por mulheres. O medicamento pode ser administrado em até 120 horas, ou seja, 5 dias após relações sexuais sem proteção ou falha no método contraceptivo utilizado.[1] Estudo oficializado na revista científica Lancet indicam que o acetato de ulipristal mostra-se mais eficiente que o levonorgestrel.[2] Foi aprovado pela Agência Europeia de Medicamentos em 2009.[1] Seu nome comercial é propriedade dos laboratórios farmacêuticos HRA Pharma.[3]
Entrou em comercialização em Portugal em março de 2010, sob prescrição médica. O primeiro país que comercializou a pílula dos 5 dias foi a França.[4] O FDA a liberou em agosto de 2010.[5]
Em estudos realizados em animais mostrou-se que o acetato de ulipristal tem absorção quase completa no intestino. A ingestão de alimentos retarda a absorção, todavia não se conhece se esse atraso possui influências clínicas relevantes.[6] Caso a mulher vomite depois de três horas que ingeriu o medicamento, deve ser administrado outro medicamento.[7]
O metabolismo acontece no fígado provavelmente pela enzima CYP3A4, e, em menor medida por CYP1A2 e CYP2D6. Sua eliminação ocorre através das fezes.
Como modulador seletivo dos receptores da progesterona, ocupa os receptores que normalmente se unem com a progesterona, impedindo assim que este hormônio faça seu efeito. Ao atuar sobre esses receptores afeta a ovulação e evita a gravidez.
O acetato de ulipristal não deve ser tomado por mulheres com enfermidades graves de fígado,[8] devido seu metabolismo ser mediado por CYP. Não foi estudado em mulheres menores de 18 anos.
O medicamento é tóxico para o embrião. Qualquer possibilidade de gravidez deve ser excluída, antes de o acetato de ulipristal ser administrado.
Como não existe estudos indicando que o medicamento possui excreção pelo leite materno, consta que não deve ser realizada amamentação pelo tempo de 36 h após sua ingestão.[8]