No mundo de hoje, Adam Bede assumiu um papel fundamental na nossa sociedade. Seja através da sua influência na cultura popular, do seu impacto na tecnologia ou da sua relevância na história, Adam Bede tornou-se um tema de interesse para pessoas de todas as idades e origens. Com a sua variedade de facetas e a sua presença em múltiplos aspectos da vida quotidiana, Adam Bede captou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Neste artigo exploraremos o impacto de Adam Bede e a sua importância nas nossas vidas, analisando a sua relevância em diferentes contextos e como moldou a forma como vemos o mundo.
Adam Bede | |
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O noivado de Adam Bede O triste noivado de Adam Bede | |
Autor(es) | George Eliot |
Idioma | Inglês |
País | Reino Unido |
Assunto | Gravidez na adolescência |
Género | Romance histórico |
Localização espacial | Warwickshire |
Editora | John Blackwood |
Lançamento | 1859 |
Edição portuguesa | |
Editora | Romano Torres |
Lançamento | 1959 |
Páginas | 421 |
Edição brasileira | |
Tradução | Marques Rebelo |
Editora | Pongetti |
Lançamento | 1946 |
Adam Bede é o primeiro romance de George Eliot, pseudônimo de Mary Ann Evans. Foi publicado pela primeira vez em 1859[1] sob pseudônimo, apesar do fato de Evans ser uma acadêmica altamente respeitada em seu tempo. O romance permanece sendo reimpresso desde então, e é comumente usado para estudos universitários de literatura inglesa do século XIX.
Em Adam Bede, George Eliot problematiza a maternidade enquanto um desejo típico do gênero feminino, explorando o tema do infanticídio ao retratar a triste história da jovem Hetty Sorrel, uma mãe que mata o seu próprio bebê.[2]
A narrativa de Adam Bede é ambientada no final do século XVIII em um vilarejo da Grã Bretanha.[3] A história gira em torno de Hetty Sorrel, uma jovem fútil e vaidosa[3] que se apaixona por um rapaz simpático chamado Arthur Donnithorne, futuro herdeiro das terras onde sua família trabalha.[4] Porém, ao oficializar seu noivado com Adam Bede, um carpinteiro humilde e honestos, Hetty se vê desesperada ao descobrir uma gravidez de Arthur.[3] A jovem moça, então, decide matar seu bebê logo após o seu nascimento[4] e, como consequência, ela é julgada e condenada à forca sem a possiblidade de se defender.[4]
Ao mesmo tempo em que apresenta modelos que fogem à regra dos ideais da maternidade à sua época, ao contar a história de uma moça aparentemente fútil e egoísta, o romance de George Eliot também denuncia o sofrimento de mulheres que viviam em meio a uma sociedade extremamente marcada por regras morais de conduta e de papéis de gênero próprios de uma sociedade patriarcal europeia dos séculos XVIII e XIX.[4]
Texto do livro em inglês no Projeto Gutenberg.