Neste artigo exploraremos o fascinante mundo de Adobe Digital Editions, um tema que captou a atenção e o interesse de muitas pessoas ao longo da história. Desde as suas origens até ao seu impacto hoje, Adobe Digital Editions tem sido objeto de debate, reflexão e estudo por especialistas e entusiastas. Através de uma análise detalhada e de um olhar aprofundado, mergulharemos nos aspectos mais relevantes e marcantes relacionados a Adobe Digital Editions, oferecendo uma visão ampla e enriquecedora que permitirá ao leitor compreender melhor sua importância e relevância na sociedade atual.
Adobe Digital Editions | |
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Desenvolvedor | Adobe Systems |
Versão estável | 3.0 (22 de janeiro de 2014[1]) |
Sistema operacional | Microsoft Windows Mac OS X |
Gênero(s) | Leitura de E-books |
Licença | Proprietária |
Página oficial | Adobe Digital Editions Homepage |
Adobe Digital Editions é um software para leitura de livros digitais desenvolvido pela Adobe Systems, criado inicialmente (versões 1.x) usando o Adobe Flash. É utilizado para gerenciar e ler e-books, jornais digitais e outras publicações digitais. O programa suporta PDF, XHTML (por meio do formato de arquivo aberto EPUB) e conteúdo baseado em Flash. Ele implementa um sistema patenteado de gestão de direitos digitais que, desde a versão 1.5 de maio de 2008, permite o compartilhamento de documentos entre múltiplos computadores e a autenticação do usuário por meio de uma ID da Adobe. Adobe Digital Editions é o sucessor do Adobe eBook Reader.[2]
As versões para Windows e OS X do programa Adobe Digital Editions foram lançadas em 19 de junho de 2007. Versões anteriores do software requeriam a versão 9.0 do Adobe Flash Player. Começando com a versão 2.0, entretanto, que depende do .Net 3.5 no Windows, o Flash Player não é mais suportado. A Adobe iniciou o desenvolvimento de uma versão para Linux do programa em 2007; contudo, não houve nenhum lançamento beta ou qualquer atualização formal.[3]
Adobe Digital Editions utiliza a gestão de direitos digitais (DRM) ADEPT (Adobe Digital Experience Protection Technology),[4] que também é usada em alguns leitores de livros digitais, incluindo iPads e muitos dispositivos Android, mas não no Kindle.[5] O software trava conteúdo em até seis máquinas e permite ao usuário ver o conteúdo em todas elas.[6] Livros digitais Barnes & Noble (B&N) são protegidos por uma variante do ADEPT.
Em março de 2009, o autor do blog de engenharia reversa i♥cabbages anunciou que havia quebrado essa proteção.[7]
...Like its predecessor the Adobe eBook Reader...