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Os Adventistas Progressistas são membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia que não concordam com certas crenças ou tradições acalentadas pela maioria da denominação. Eles se auto intitulam teologicamente progressivos em relação aos mais tradicionalistas e colocam sua ênfase no evangelho. São freqüentemente descritos como adventistas liberais pelos outros membros da igreja. No entanto, o termo "progressista" é geralmente usado como uma auto-descrição. Isto porque a maioria não são cristãos liberais (embora uma pequena porção de fato seja). Este artigo descreve termos como adventismo evangélico, adventismo cultural, adventismo carismático e adventismo progressivo dentre outros. Esses termos geralmente estão relacionados, mas possuem diferenças.
Os progressistas geralmente questionam uma ou mais crença distinta da igreja, como o juízo investigativo, o remanescente, a lei dominical ou a autoridade dos escritos de Ellen G. White. A origem dos Adventistas Progressistas foi consequência da interação com outros cristãos evangélicos. Esse contato foi provocado pela necessidade de aprovar as Instituições Educacionais Adventistas perante o governo. No entanto, os adventistas progressistas são um movimento emergente com uma definição ainda emergente. Seus defensores resistem à elaboração de qualquer declaração formal de um credo. No geral, existem entre os progressistas percepções e definições que podem variar um pouco, dependendo do autor, mas muita coisa em comum é claramente percebida.
O movimento emergiu da interação com os cristãos evangélicos na década de 1950. O resultado desse contato foi a publicação do livro Questões sobre Doutrinas. Este período marcou uma mudança na percepção do mundo cristão com relação aos adventistas. A partir daí, a igreja que era vista como uma seita passou a ser visualizada como uma denominação cristã legítima. No entanto, correntes evangélicas são evidentes em toda História Adventista. O rótulo "adventista progressista" foi criado em meados dos anos 1960 pelo autor da revista Spectrum.
Madelynn Jones-Haldeman escreveu em 2001,
Muitos estudiosos da igreja são progressistas. Os adventistas progressistas têm fortes ligações com o ensino superior da denominação. Em uma pesquisa de 1980 com teólogos adventistas contatou que 45% descreveram suas crenças como "liberal" quando comparado com outros membros da igreja. 40% se disse "de acordo com a maioria dos adventistas" e 11% se intitularam "conservadores", enquanto 4% não responderam à pergunta.[2] Numerosas revistas e associações também apoiam o movimento. A maioria das gerações mais jovens é progressista. Como a igreja varia de acordo com a demografia do local, cultura, etnia, faixa etária e outros fatores, o adventismo progressista tem uma presença mais forte em alguns locais (como o Costa Oeste do Estados Unidos) do que em outros.[3] A nova geração de jovens adventistas é geralmente reconhecida como pensando de forma diferente da anterior.[4]
Os adventistas progressistas concordam com muitas crenças da denominação, enquanto em alguns outros pontos existem opiniões divergentes. Eles são muito resistentes à elaboração de qualquer declaração formal de suas crenças. Em contraste, os adventistas mais conservadores e, talvez, o adventistas históricos, não elaboraram uma demonstração de suas crenças, mas seu modo de crer é bastante semelhante.
Os progressistas acreditam que os diferentes tipos de adventistas (históricos, liberais, conservadores) devem ser acolhidas como parte da comunidade. Um exemplo é o livro de Alden Thompson publicado em 2009: Beyond Common Ground: Why Liberals and Conservatives Need Each Other. Dito isto, o fator comum partilhado por todos os adventistas progressistas é um certo grau de desconforto com alguns dos oficiais da igreja ou com algumas posições doutrinárias tradicionais.
Ron Corson identifica quatro áreas comuns de crença progressiva:
Madelynn Jones-Haldeman define os seis principais pontos da crença progressista:
Também podem ser citados os seguintes pontos: