No artigo de hoje exploraremos Afro (moeda), um tema que tem chamado a atenção de pessoas ao redor do mundo. Desde o seu surgimento, Afro (moeda) gerou um amplo espectro de opiniões e emoções, tornando-se um ponto central de discussão em diversas áreas. Ao longo dos anos, Afro (moeda) comprovou sua relevância na sociedade, desencadeando debates intensos e gerando impacto significativo na vida das pessoas. Através deste artigo, iremos aprofundar as diferentes facetas de Afro (moeda), explorando a sua origem, evolução e a sua influência em vários aspectos da vida quotidiana. Prepare-se para entrar no fascinante mundo de Afro (moeda) e descobrir tudo o que este tema tem a oferecer.
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Novembro de 2020) |
O afro é a moeda oficial proposta para a União Africana, que consiste dos estados africanos da África do Sul, Angola, Argélia, Benim, Botswana, Burkina Faso, Burundi, Cabo Verde, Camarões, Chade, Costa do Marfim, Djibouti, Egito, Eritreia, Etiópia, Gabão, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Lesoto, Libéria, Líbia, Madagascar, Malawi, Mali, Marrocos, Maurícia, Mauritânia, Moçambique, Namíbia, Níger, Nigéria, Quênia, República Árabe Saaraui Democrática, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, República do Congo, Ruanda, São Tomé e Príncipe, Senegal, Serra Leoa, Seychelles, Somália, Essuatíni, Sudão, Sudão do Sul, Tanzânia, Togo, Tunísia, Uganda, Zâmbia e Zimbabwe.
A cronologia atual estabelecida pelo Tratado de Abuja pede para que o afro seja instituído pelo Banco Central Africano em 2028.