Neste artigo, nos aprofundaremos no tema Airton Diogo, explorando suas diferentes facetas e sua relevância hoje. _Var1 é um tema que tem despertado grande interesse em diversas áreas, da ciência à cultura popular, e o seu impacto tem sido significativo na sociedade. Ao longo da história, Airton Diogo desempenhou um papel fundamental na vida das pessoas, influenciando as suas decisões, as suas crenças e a sua forma de interagir com o mundo que as rodeia. Além disso, Airton Diogo tem sido objecto de debate e análise em inúmeras ocasiões, o que contribuiu para enriquecer a nossa compreensão desta questão específica. Nas próximas linhas examinaremos detalhadamente os diversos aspectos de Airton Diogo e sua importância no contexto atual.
Informações pessoais | ||
---|---|---|
Nome completo | Airton Diogo | |
Data de nasc. | 23 de novembro de 1929 | |
Local de nasc. | Corumbá, Mato Grosso do Sul, Brasil | |
Morto em | 28 de junho de 2005 (75 anos) | |
Local da morte | Campinas, São Paulo | |
Altura | 1,80m | |
Apelido | Paraguaio | |
Informações profissionais | ||
Posição | atacante | |
Clubes de juventude | ||
1947 –1949 |
Corumbaense FC Fluminense | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1949 1950–1952 1953–1954 1954–1956 1956–1959 1959 1960 1961–1962 1962–1963 |
Fluminense Pelotas Internacional Portuguesa Ponte Preta São Paulo Santos Ponte Preta Pelotas |
54 (33) 7 (4) |
Times/clubes que treinou | ||
1968 1971–1972 1972–1973 1977 1977–1978 1981 1984 1984 |
Trespontano Dom Bosco Caldense Velo Clube Inter de Limeira Caldense GE Sãocarlense Caldense |
Airton Diogo, conhecido também pelo apelido de Paraguaio (Corumbá, 23 de novembro de 1929 - Campinas, 28 de junho de 2005) foi um treinador e futebolista brasileiro, que atuava como atacante.[1]
Recebeu o apelido de "Paraguaio", por ter nascido na fronteira com o Paraguai.
Natural de Corumbá, Aírton iniciou sua carreira no Corumbaense FC em 1947 e se transferiu para o Fluminense, onde atuou no juvenil[1] e nos profissionais em 1949. Quando começou a jogar futebol, Aírton atuava de centroavante.
Nos anos seguintes jogou pelo EC Pelotas, onde foi Campeão Citadino e Campeão Regional em 1951 e em 1951 e 1952 foi artilheiro no clube no Campeonato Gaúcho[1], do qual foi vice-campeão em 51.[2]
Devido ao seu bom desempenho, foi contratado pelo Internacional em 1953. Estreou no clube em 6 de fevereiro daquele ano, num empate em 1 x 1 com o Chacarita Juniors da Argentina, no Estádio dos Eucaliptos. Sua última partida pelo Inter foi em 14 de novembro de 1954, em uma vitória por 2 x 1 sobre o Nacional de Porto Alegre. Com a camisa do Inter, jogou 54 partidas, marcou 33 gols e foi Campeão Gaúcho e Campeão Metropolitano em 1953, campeão do Torneio Régis Pacheco (Bahia) em 1953, e do Torneio Extra de Porto Alegre em 1954.
Em novembro de 1954, se transferiu para a Portuguesa de Desportos, onde foi novamente campeão, dessa vez do Torneio Rio-São Paulo em 1955.[1]
Defendeu a Ponte Preta nas temporadas seguintes, onde marcou vários gols no Campeonato Paulista, sendo vice-artilheiro do Paulistão de 1956 com 19 gols, um atrás de Pelé e um à frente de Mazzola[1].
Em 1958, no Náutico, foi campeão estadual e artilheiro da competição e fez parte da seleção pernambucana.[1]
Teve uma breve passagem pelo São Paulo em 1959, atuando em sete jogos entre outubro e novembro daquele ano.[3]
Passou depois pelo Santos, fazendo parte do elenco campeão estadual de 1960.[1]
Aírton ainda atuou novamente por Pelotas, em 1962[2]. Ao todo, marcou mais de 80 gols com a camisa do Pelotas[4], sendo considerado um dos maiores jogadores do "Lobão" de todos os tempos.[2]
Atuou pela Ponte Preta em 1963, seu último clube no Brasil, onde em duas passagens jogou 133 jogos e marcou 75 gols.
No exterior jogou na Argentina, Canadá e México (onde encerrou a carreira).
Em 1968, comandou a equipe do Trespontano campeã invicta do Torneio Sul Mineiro.[5]
Entre 1971 e 1972, dirigiu o Dom Bosco[6].[7][8][9]
Em 1974, chegou a dirigir a Seleção do Estado do Mato Grosso.[10]
Foi treinador da Ponte Preta e Pelotas.
Em 1977, dirigiu o Velo Clube.
Dirigiu a Inter de Limeira entre 1977[11][12] e 1978.[13] No clube, iniciou o trabalho que iria culminar no título do Campeonato Paulista da Série A2 de 1978[14][15], que foi terminado por Ilzo Neri.[16][17] Ao todo, dirigiu a Inter em 37 jogos, com 20 vitórias, 10 empates e 7 derrotas.[18][19]
Em 1981, dirigiu a Caldense[20][21][22], por onde já havia passado entre 1972 e 1973[23] e retornou em 1984[24][25].[26]
Em 1984, dirigiu o Grêmio Esportivo Sãocarlense.
Pelotas[2]
|título=
(ajuda)