Neste artigo, iremos nos aprofundar no fascinante mundo de Alceu Moreira. Seja explorando a vida e obra de uma figura histórica, analisando um tema de relevância atual ou explorando os acontecimentos que marcaram um momento chave da história, Alceu Moreira oferece-nos infinitas possibilidades de adquirir conhecimento, refletir e enriquecer a nossa compreensão do mundo que nos rodeia. . Ao longo destas linhas, mergulharemos nos detalhes, exploraremos diferentes perspectivas e, em última análise, esperamos criar uma experiência enriquecedora para o leitor. Junte-se a nós nesta emocionante jornada em busca de conhecimento sobre Alceu Moreira!
Alceu Moreira | |
---|---|
Alceu Moreira em 2023 | |
Deputado federal pelo Rio Grande do Sul | |
No cargo | |
Período | 1 de fevereiro de 2011 até a atualidade |
Dados pessoais | |
Nome completo | Alceu Moreira da Silva |
Nascimento | 4 de junho de 1954 (70 anos) Osório, Rio Grande do Sul |
Partido | MDB (1980-presente) |
Alceu Moreira da Silva (Osório, 4 de junho de 1954) é um comerciante e político brasileiro. Presidente do Movimento Democrático Brasileiro (MDB) no Rio Grande do Sul, é deputado federal pelo Estado.[1]
Em 2010, foi um dos Deputados Estaduais do Rio Grande do Sul que votou a favor do aumento de 73% nos próprios salários em dezembro, fato esse que gerou uma música crítica chamada "Gangue da Matriz" composta e interpretada pelo músico Tonho Crocco, que fala em sua letra os nomes dos 36 deputados (inclusive o de Alceu Moreira) que foram favoráveis a esse autoconcedimento salarial;[2] Giovani Cherini como presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul na ocasião entrou com uma representação contra o músico, Cherini falou que era um crime contra honra e o título era extremamente agressivo e fazia referência a criminosos que mataram o jovem Alex Thomas, na época Adão Villaverde que se tornou o sucessor na presidência da Assembleia Legislativa, expressou descontentamento discordando da decisão de Cherini,[3] mas em agosto do mesmo ano o próprio Giovani Cherini ingressou com petição pedindo o arquivamento contra o músico com a alegação que não era vítima no processo (seu nome não aparecia na letra, pois como presidente do parlamento gaúcho na ocasião não podia votar) e que defendia a liberdade de expressão,[4] na época Tonho recebeu apoio de uma loja que espalhou 20 outdoors pela capital Porto Alegre e também imenso apoio por redes sociais.[5]
É deputado federal pelo Rio Grande do Sul pelo MDB, no qual é filiado desde 1980. Como deputado, também é presidente da Subcomissão do Leite, eleito por unanimidade em 2013, e da Frente Nacional em Defesa da Distribuição dos Recursos do Pré-sal, que conta com mais de 300 membros.[6] Ele também foi vereador, vice-prefeito e prefeito de Osório por dois mandatos, além de secretário estadual da Habitação e do Desenvolvimento Urbano, durante o governo Germano Rigotto, deputado estadual por dois mandatos e presidente da Assembleia Legislativa e da FAMURS.
Em 2014 se reelegeu com 152.421 votos para a 55ª legislatura (2015 — 2019),[7] sendo o terceiro deputado federal mais votado do Rio Grande do Sul.
Durante discurso na Câmara dos Deputados, realizado em 9 de Dezembro de 2016, o deputado Alceu Moreira da Silva (PMDB-RS) deu parecer favorável à Reforma da Previdência [8][9]
Em agosto de 2017 votou pelo arquivamento da denúncia de corrupção passiva do presidente Michel Temer.[10]
É o autor da lei que proíbe o uso de celular nas escolas em todo o Brasil. Apresentada em fevereiro de 2015, a lei só foi sancionada quase dez anos depois, em janeiro de 2025 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.[11]