No mundo de hoje, _Alexandre Villaplane__ tornou-se um tema de grande relevância e interesse para um amplo espectro de pessoas. Quer _Alexandre Villaplane__ seja uma figura icónica, um conceito fundamental ou uma data significativa, a sua importância transcende fronteiras e culturas. Neste artigo exploraremos os diferentes aspectos relacionados a _Alexandre Villaplane__, desde seu impacto na sociedade até sua influência na história. Através de uma análise detalhada, procuraremos compreender como _Alexandre Villaplane__ moldou o nosso mundo e permanece relevante até hoje. Este artigo pretende proporcionar uma visão abrangente e enriquecedora de _Alexandre Villaplane__, convidando o leitor a refletir e a aprofundar-se no seu significado e relevância na vida quotidiana.
![]() | ||
Informações pessoais | ||
---|---|---|
Nome completo | Alexandre Villaplane | |
Data de nascimento | 12 de setembro de 1905 | |
Local de nascimento | Argel, Argélia (ex-Argélia Francesa) | |
Nacionalidade | ![]() ![]() | |
Data da morte | 26 de dezembro de 1944 (39 anos) | |
Local da morte | Arcueil, ![]() | |
Altura | 1,76 m | |
Informações profissionais | ||
Posição | Meia | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
1921–1924 1927–1929 1929–1932 1932–1933 1933–1934 1934–1935 |
![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |
|
Seleção nacional | ||
1926–1930 | ![]() |
25 (0) |
Alexandre Villaplane (Argel[1], 12 de setembro de 1905 –– Arcueil, 26 de dezembro de 1944) foi um futebolista francês.
Villaplane iniciou sua carreira com apenas dezesseis anos, no Sète. Ficou no clube durante três temporadas e, após um período em inatividade de três, retornou atuando pelo Nîmes. Esteve presente na primeira edição do campeonato francês, atuando pelo Antibes, que acabou sendo rebaixado no final da temporada por corrupção.
Primeiro capitão da seleção francesa em uma Copa, na edição de 1930,[1] Villaplane disputou vinte e cinco partidas com a camisa dos Bleus, porém, além de sua vida dentro de campo, Villaplane passava boa parte de seu tempo apostando em corridas de cavalos, o que mais tarde o levou a ser preso por conta de um escândalo.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Villaplane cooperou com o nazismo, tendo sido um dos líderes da Brigada do Norte Africano, uma organização criminosa composta por imigrantes norte africanos, que colaborou com os nazistas através de atividades anti-resistência.[2] A ferocidade de seus homens valeu uma alcunha nada interessante: SS Maomé. Ele foi condenado a morte em 1 de dezembro de 1944 por sua participação direta em pelo menos dez assassinatos. Vinte e seis dias depois foi fuzilado.