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Alfonso Gesualdo | |
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Cardeal da Santa Igreja Romana | |
Deão do Sagrado Colégio dos Cardeais Arcebispo de Nápoles | |
Atividade eclesiástica | |
Diocese | Arquidiocese de Nápoles |
Nomeação | 12 de fevereiro de 1596 |
Predecessor | Annibale di Capua |
Sucessor | Ottavio Acquaviva d'Aragona |
Mandato | 1596 - 1603 |
Ordenação e nomeação | |
Nomeação episcopal | 1 de março de 1564 |
Ordenação episcopal | 23 de abril de 1564 por Francesco Cardeal Pisani |
Nomeado arcebispo | 1 de março de 1564 |
Cardinalato | |
Criação | 26 de fevereiro de 1561 por Papa Pio IV |
Ordem | Cardeal-diácono (1561-1563) Cardeal-presbítero (1563-1583) Cardeal-bispo (1583-1603) |
Título | Santa Cecília (1561-1572) Santa Priscila (1572-1578) Santa Anastácia (1578-1579) São Pedro Acorrentado (1579-1580) São Clemente (1580-1583) Albano (1583-1587) Frascati (1587-1589) Porto e Santa Rufina (1589-1591) Óstia-Velletri (1591-1603) |
Brasão | ![]() |
Dados pessoais | |
Nascimento | Calitri 20 de outubro de 1540 |
Morte | Nápoles 14 de fevereiro de 1603 (62 anos) |
Nacionalidade | napolitano |
Progenitores | Mãe: Isabella Ferella Pai: Luigi Gesualdo |
dados em catholic-hierarchy.org Cardeais Categoria:Hierarquia católica Projeto Catolicismo | |
Alfonso Gesualdo, por vezes chamado de Alfonso Gesualdo de Conza (Calitri, 20 de outubro de 1540 - Nápoles, 14 de fevereiro de 1603) foi um cardeal napolitano, Deão do Sagrado Colégio dos Cardeais e arcebispo de Nápoles.
Era filho dos senhores de Gesualdo e condes de Conza, Luigi Gesualdo e Isabella Ferella. Era cunhado do cardeal Carlos Borromeu.[1]
Foi criado cardeal no consistório de 26 de fevereiro de 1561 pelo Papa Pio IV, recebendo o barrete cardinalício e o título de Cardeal-diácono pro illa vice de Santa Cecília em 10 de março. Neste mesmo ano, passou a ser administrador apostólico de Conza. Em 22 de outubro de 1563, passa a ser cardeal-presbítero.[1][2]
Eleito arcebispo de Conza em 1 de março de 1564, foi consagrado em 23 de abril pelo Cardeal Francesco Pisani. Participou do conclave de 1565-1566, que elegeu o Papa Pio V. Foi governador da cidade de Amélia, em 7 de fevereiro de 1566, e novamente em 1578. Participou do conclave de 1572, que elegeu o Papa Gregório XIII. Optou pelo título de Santa Priscila em 17 de outubro de 1572. Renunciou ao governo da arquidiocese antes de 19 de novembro de 1572.[1][2]
Passa ao título de Santa Anastácia em 9 de julho de 1578. Em 17 de agosto de 1579, passa ao título de S. Pietro in Vincoli. Em 5 de dezembro de 1580, assume o título de São Clemente.[1][2]
Optou pela ordem dos cardeais-bispos e assume a sé suburbicária de Albano, em 4 de março de 1583. Torna-se Vice-protetor da Hungria em 16 de julho de 1584. Participou do conclave de 1585, que elegeu o Papa Sisto V. Torna-se Prefeito da S.C. dos Ritos, em 1585.[1][2] Feito protetor de Portugal e das Duas Sicílias, ante a Santa Sé, no mesmo ano.[1]
Opta pela suburbicária de Frascati em 2 de dezembro de 1587. Opta pela suburbicária de Porto e Santa Rufina em 2 de março de 1589, tornando-se vice-decano do Sacro Colégio dos Cardeais. Participou do primeiro conclave de 1590, que elegeu o Papa Urbano VII. Participou do segundo conclave de 1590, que elegeu o Papa Gregório XIV. Passa para a suburbicária de Óstia-Velletri, tornando-se o deão do Sacro Colégio dos Cardeais em 20 de março de 1591. Presidiu o conclave de 1591, que elegeu o Papa Inocêncio IX e o conclave de 1592, que elegeu o Papa Clemente VIII. Em 12 de fevereiro de 1596, é transferido para a Sé de Nápoles, mantendo a suburbicária de Óstia-Velletri.[1][2]