O tema Alfredo Pián tem chamado a atenção da sociedade nos últimos tempos. Com crescente interesse e relevância em diversas áreas, Alfredo Pián tem gerado debates, discussões e análises em diversos setores. Desde o seu impacto na cultura até à sua influência na economia, Alfredo Pián provou ser um tema de grande importância hoje. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados a Alfredo Pián, destacando sua importância, implicações e possíveis desenvolvimentos futuros. Com uma abordagem crítica e analítica, mergulharemos no mundo de Alfredo Pián para melhor compreender o seu impacto na sociedade contemporânea.
Alfredo Pián | |
---|---|
Informações pessoais | |
Nacionalidade | ![]() |
Registros na Fórmula 1 | |
Temporadas | 1950 |
Equipes | Maserati (Scuderia Achille Varzi) |
GPs disputados | 1 (nenhuma largada) |
Títulos | 0 |
Vitórias | 0 |
Pódios | 0 |
Pontos | 0 |
Pole positions | 0 |
Voltas mais rápidas | 0 |
Primeiro GP | Grande Prêmio de Mônaco de 1950 |
Último GP | Grande Prêmio de Mônaco de 1950 |
Alfredo Pián (21 de outubro de 1912, Las Rosas, Santa Fé, Argentina - 25 de julho de 1990, Las Rosas, Santa Fé, Argentina) foi um piloto e preparador de automóveis argentino mais conhecido por ter participado do Grande Prêmio de Mônaco de Fórmula 1 em 1950.
Alfredo era fiho de Octavio Pián, um italiano que migrou para a Argentina para trabalhar como mecânico e logo se especializou nos modelos Ford, com os quais começou a disputar corridas. Alfredo não tardou a seguir os passos do pai, dedicando-se igualmente à preparação de veículos e às corridas. Seu primeiro grande projeto foi a construção de um motor V8 que se tornaria o primeiro motor inteiramente nacional a vencer uma prova na Argentina.
Seguindo muitos outros pilotos argentinos no final dos anos 40 e início dos anos 50, Alfredo tentou a sorte na Europa, obtendo um importante terceiro lugar no Grande Prêmio de San Remo, em 16 de abril de 1950, com um Maserati 4 CLT 1948, perdendo para Fangio e Villoresi, mas superando outras lendas do automobilismo como Froilán Gonzalez, Ascari, Bonetto e Biondetti. No mês seguinte, Alfredo participaria de sua primeira prova válida pelo mundial de Fórmula 1, em Mônaco, inscrito com um Maserati da Scuderia Achille Varzi. Entretanto, nos treinos do sábado anterior à prova, ele perdeu o controle do carro devido ao acúmulo de óleo deixado pela Ferrari de Ascari na subida do Hotel de Paris, batendo fortemente na proteção da pista e fraturando a fíbula direita. No momento do acidente, possuia o sétimo melhor tempo.
Alfredo não voltou a competir na Europa após o fatídico Grande Prêmio de Mônaco de 1950, retornando às competições argentinas. Acredita-se que tenha disputado em torno de 170 provas em monopostos, com 71 vitórias. Foi quatro vezes campeão argentino na categoria Força Limitada para monopostos e três vezes na categoria Força Livre.