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Alobarbital | |
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Nome IUPAC | 5,5-di(prop-2-en-1-yl)-1,3-diazinane-2,4,6-trione |
Outros nomes | Ácido 5,5-dialilbarbitúrico |
Identificadores | |
Número CAS | |
PubChem | |
ChemSpider | |
Código ATC | N05 |
SMILES |
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Propriedades | |
Fórmula química | C10H12N2O3 |
Massa molar | 208.2 g mol-1 |
Farmacologia | |
Metabolismo | hepático |
Classificação legal |
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Página de dados suplementares | |
Estrutura e propriedades | n, εr, etc. |
Dados termodinâmicos | Phase behaviour Solid, liquid, gas |
Dados espectrais | UV, IV, RMN, EM |
Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde. |
Alobarbital, também conhecido como alobarbitona, e vendido sob as marcas Dial e Cibalgine (em combinação com aminofenazona) ou Dial-Ciba (em combinação com carbamato de etila), é um barbitúrico sintetizado pela primeira vez em 1912. Foi usado principalmente como anticonvulsivante,[1] e seu uso foi amplamente substituído por medicamentos mais novos que oferecem maior segurança terapêutica. O alobarbital também foi usado como um adjuvante para aumentar o efeito de drogas analgésicas e, também, no tratamento de insônia e ansiedade.
Em comparação com os barbitúricos mais conhecidos, como o fenobarbital e secobarbital, o alobarbital não foi usado amplamente na prática clínica, embora tenha sido popular em alguns países europeus, como a Bulgária e a Eslováquia.[2] Na Polônia, o alobarbital ainda é utilizado, mas apenas em associações medicamentosas.[3]