Neste artigo queremos abordar o tema Anúquis em profundidade, analisando suas implicações sob diferentes perspectivas e oferecendo uma visão completa do assunto. Anúquis é um tema de extrema importância na atualidade, pois tem impacto significativo em diversos aspectos da sociedade. Ao longo destas páginas exploraremos sua origem, evolução, implicações e possíveis soluções, com o objetivo de fornecer ao leitor uma visão ampla e detalhada de Anúquis. Através de uma abordagem exaustiva e rigorosa, esperamos contribuir para a compreensão e reflexão sobre este tema tão relevante nos dias de hoje.
Anúquis
| |||||
---|---|---|---|---|---|
![]() | |||||
Nascimento | Adorada em Elefantina | ||||
Parentesco | Quenúbis e Sátis, presumivelmente Heka |
Anúquis[1] (em grego clássico: Ανουκις) ou Anuquete (Anuket) sig. "abraçar"), na mitologia egípcia, era uma deusa inicialmente ligada à água que com o tempo tornar-se-ia uma deusa associada à sexualidade. Os gregos associaram-na à sua deusa Héstia.
Seu culto estava centrado na região da primeira catarata do Nilo, mas especificamente na ilha de Sehel. Em Elefantina era agrupada com Quenúbis (considerado como o seu marido) e com Sátis. Ela adquiriu grande popularidade em períodos durante os quais o Egito dominava regiões situadas para além da primeira catarata.
Anúquis era representada como uma mulher que tinha sobre a cabeça um toucado formado por plumas ou vegetais. Em alguns casos surge como uma gazela, animal sagrado associado à deusa.