Neste artigo, exploraremos em profundidade o tema Anaerobiose, analisando seu impacto em diferentes aspectos da vida cotidiana. Desde a sua origem e evolução até à sua relevância nos dias de hoje, passando pelas suas implicações na sociedade, na economia e na cultura. Para proporcionar uma visão abrangente e detalhada, abordaremos os seus diversos pontos de vista e perspectivas, bem como as opiniões de especialistas e estudos relevantes. Através desta análise abrangente, pretendemos fornecer uma compreensão completa de Anaerobiose e sua influência em nosso mundo contemporâneo.
Um organismo anaeróbico é qualquer organismo que não necessita de oxigênio para o crescimento. Ele pode reagir negativamente ou até mesmo morrer se o oxigênio está presente. Um organismo anaeróbio pode ser unicelular (por exemplo protozoários[1] e bactérias[2]) ou multicelulares (por exemplo, Nereida (verme) poliquetas,[3] e nematoides parasíticos.[4]). Para fins práticos, há três categorias de anaeróbios:
Nos seres humanos, organismos anaeróbios são normalmente encontrados no trato gastrointestinal.[8] Algumas bactérias anaeróbias produzem toxinas clinicamente importantes (por exemplo, o tétano).
A energia usada pelos organismos vem, em última análise, quase sempre do sol. O processo de fotossíntese "captura" esta energia solar em uma ligação química, unindo dois átomos. Na molécula de glicose, por exemplo, entre os átomos de carbono existe energia acumulada, potencialmente utilizável.
Um organismo vivo rompe uma ligação química para utilizar esta energia. Com isto são "liberados" um ou mais eléctrons. Estes elétrons necessitam ser "recebidos" por alguma outra molécula. Este processo é chamado de respiração celular.
A respiração anaeróbia é feita principalmente a partir de fermentação, seja ela láctica ou alcoólica.