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Apocalipse 13 | |
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![]() Trecho do Apocalipse no Papiro 18.
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Livro | Apocalipse |
Categoria | Apocalíptico |
Parte da Bíblia | Novo Testamento |
Precedido por: | Apocalipse 12 |
Sucedido por: | Apocalipse 14 |
Apocalipse 13 é o décimo-terceiro capítulo do Livro do Apocalipse (também chamado de "Apocalipse de João") no Novo Testamento da Bíblia cristã.[1][2] O livro todo é tradicionalmente atribuído a João de Patmos, uma figura geralmente identificada como sendo o apóstolo João.[3]
Neste capítulo aparece a Besta do Apocalipse e sua famosa marca, o número 666.
O texto original está escrito em grego koiné e contém 18 versículos. Alguns dos mais antigos manuscritos contendo porções deste capítulo são:
Este capítulo pode ser dividido em duas seções distintas:
Este capítulo apresenta duas "bestas", uma saída do mar e outra da terra, que vieram para atormentar a humanidade (podem ser interpretados por Poseidon, deus dos mares, e Hades, deus do submundo). Segundo João, a besta do mar "tinha dez chifres e sete cabeças, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças nomes de blasfêmia .... era semelhante a um leopardo, os seus pés eram como os de urso e a sua boca como a boca de leão". Seu poder foi dado pelo dragão, que apareceu em Apocalipse 12, e todos a adoraram. Durante 42 meses[a] a besta blasfemou e guerreou contra os santos, vencendo-os. João termina sua descrição da besta do mar com um alerta:
“ | «Se alguém é para o cativeiro, para o cativeiro vai: se alguém matar à espada, é necessário que seja morto à espada. Aqui está a perseverança e a fé dos santos.» (Apocalipse 13:10) | ” |
A besta da terra, segundo João, "tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro, e que falava como dragão." Ela estava subordinada à primeira besta e exercitava seu poder na terra através de milagres e convencendo os homens a construírem imagens para adorá-la. Esta imagem falava e tinha o poder de matar todos os que não a adorassem. Num trecho bastante famoso do Apocalipse, esta besta "fez que lhes fosse dada uma marca na mão direita ou na testa, a fim de que ninguém pudesse comprar ou vender senão o que tivesse a marca, o nome da besta ou o número do seu nome":
“ | «Aqui está a sabedoria. Aquele que tem inteligência, calcule o número da besta; porque é o número de homem. O seu número é seiscentos e sessenta e seis.» (Apocalipse 13:18) | ” |