No mundo de hoje, Arquivo N tornou-se um tema relevante e interessante para muitas pessoas. Seja pelo seu impacto na sociedade, pela sua relevância na história ou pela sua influência na cultura popular, Arquivo N capturou a atenção de muitas pessoas em todo o mundo. Neste artigo exploraremos as diferentes facetas de Arquivo N, analisando a sua importância, a sua evolução ao longo do tempo e o seu papel em diferentes contextos. Através de uma abordagem abrangente e multidisciplinar, tentaremos lançar luz sobre este tema intrigante e significativo, oferecendo aos nossos leitores uma visão mais profunda e abrangente de Arquivo N.
Arquivo N | |
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Informações gerais | |
Formato | programa jornalístico |
Gênero | Memória |
Dirigido por | Ali Kamel (DGJE) Silvia Faria (CGJ) Miguel Athayde (Globo News) |
Apresentado por | Leila Sterenberg |
País de origem | Brasil |
Idioma original | Português |
Produção | |
Duração | 30 minutos |
Formato | |
Formato de imagem | 480i (SDTV) 1080i (HDTV) |
Exibição original | |
Emissora | Globo News |
Transmissão | 1996-2020 |
Programas relacionados | |
Memória Globo |
Arquivo N foi um programa de televisão brasileiro, exibido pelo canal por assinatura Globo News, todas as terças-feiras, às 23:30 horas.
O programa buscava levar o telespectador a uma viagem no tempo, trazendo os grandes fatos e personalidades que foram e ainda são notícia nos dias de hoje. Traz imagens do acervo da TV Globo e de outras emissoras, áudios de rádios, manchetes antigas de jornais e depoimentos de pessoas que foram testemunhas dos fatos históricos mostrados no programa. Era apresentado por Leila Sterenberg e saiu do ar em 2020.[1][2]
Ao longo dos seus mais de 20 anos de exibição, o Arquivo N trouxe inúmeros casos apresentados de forma individual, tal como o roubo da taça Jules Rimet,[3] em forma de série temática, como a série Crimes no Brasil, que apresentou o caso Van Lou (1974), o caso Ângela Diniz (1976), o caso Jean Charles de Menezes (2005),[4] e o caso PC Farias (1996).[5] Outros especiais trouxeram, por exemplo, a história das vilãs mais marcantes da teledramaturgia brasileira.[6]
Outros temas foram abordados como os 50 anos de Brasília.[7] Além de homenagear diversas personalidades como Zilda Arns,[8] Regina Duarte,[9] Glória Menezes,[10] Elza Soares,[11] Juca de Oliveira,[12] Manoel Carlos[13] e Chico Xavier.[14]
O Arquivo N coleciona diversas premiações nacionais e internacionais. O episódio exibido em maio de 2013 sobre a Serra Pelada, no sudeste do Pará, ganhou em 2014 o prêmio Archive Achievement da Federação Internacional de Arquivos de Televisão, na categoria melhor uso de arquivo.[15][16][17]
Em 2019 a reportagem 90 anos da Panair do Brasil levou o Grande Prêmio ABEAR de Jornalismo, da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR).[1]
Em 2020 a campanha Memória cuidando de memória, com o apoio do Arquivo Nacional, ganhou o Prêmio Promax Latin America 2020, na categoria "Campanha utilizando múltiplas mídias", uma das mais importantes premiações de marketing e promoções da TV da América Latina.[18][19] A chamada do episódio sobre os cinco anos do caso Jean Charles também foi premiada em 2010 com o Promax.[4]