Neste artigo exploraremos em profundidade o tema Arrocho salarial, analisando suas diferentes facetas e aspectos relevantes. Desde a sua origem e evolução até ao seu impacto na sociedade atual, iremos aprofundar a história e a sua importância em diferentes contextos. Além disso, examinaremos as opiniões e perspectivas de especialistas na área, bem como as experiências daqueles que foram diretamente afetados por Arrocho salarial. Através de uma abordagem ampla e multidisciplinar, pretendemos lançar luz sobre este tema tão relevante, oferecendo ao leitor uma visão completa e enriquecedora.
Arrocho salarial é a consequência de uma política salarial cujos reajustes não acompanham a inflação. Pode ocorrer como política de governo ou decorrente da livre negociação entre empresas e trabalhadores. Pode atingir tanto o salário mínimo de um país como os salários acima dele.
Não é incomum alguns governos adotarem o arrocho salarial para poder atrair empresas estrangeiras devido à mão-de-obra barata.
Exemplos de governos que possuem ou possuíram arrocho salarial em seu programa são o dos Estados Unidos durante a década de 1920, o governo da ditadura militar brasileira e posteriormente o Governo José Sarney.
Entre 1964 e 1985, durante a época da ditadura militar, o salário mínimo perdeu mais de 50% do seu valor real, o que ajudou a aumentar a desigualdade social[1].
Durante o governo FHC e o primeiro mandato de Lula, políticas de valorização progressiva do salário mínimo no Brasil foram adotadas por Leis.[2]
Arrochos são pedaços de pau usados para torcer panos ou cordas com o objetivo de aumentar a tensão entre dois extremos.