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Arsénio Castro da Silva | |
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Presbítero da Igreja Católica | |
Atividade eclesiástica | |
Diocese | Diocese do Algarve |
Ordenação e nomeação | |
Dados pessoais | |
Nascimento | Vila Nova de Famalicão 16 de Fevereiro de 1939 |
Morte | Mexilhoeira Grande, Portimão 14 de Maio de 2012 |
Nacionalidade | ![]() |
Categoria:Igreja Católica Categoria:Hierarquia católica Projeto Catolicismo | |
Arsénio Castro da Silva (Vila Nova de Famalicão, 16 de Fevereiro de 1939 - Mexilhoeira Grande, Portimão, 14 de Maio de 2012) foi um sacerdote e jornalista português.
Nasceu em 16 de Fevereiro de 1939, em Vila Nova de Famalicão.[1]
Fez o serviço militar em Moçambique, onde foi capelão.[2]
Chegou a Portimão em Setembro de 1975, por pedido do Bispo do Algarve, D. Florentino de Andrade e Silva, para fundar um núcleo da Companhia de Jesus naquela cidade.[3] A comunidade iniciou-se no ano seguinte, estando originalmente sedeada numa antiga fábrica de conservas de peixe, sendo a autarquia de Portimão cedido posteriormente um terreno junto à Capela de Nossa Senhora do Amparo.[3] Esta comunidade tornou-se no Vicariato Paroquial de Nossa Senhora do Amparo, que em 1990 foi promovido a paróquia,[3] tendo em 7 de Outubro de 1999 a nova igreja sido sagrada pelo Bispo do Algarve.[4] Após a sua chegada a Portimão, Arsénio Castro da Silva também trabalhou no cais da lota, no carregamento de caixas de peixe, emprego que lhe permitiu criar laços com a comunidade local, além de transmitir uma nova imagem da igreja católica, mais próxima das camadas desfavorecidas.[3]
Destacou-se pela sua obra social, tendo impulsionado a criação de um refeitório para os mais necessitados,[5] do Centro Social da Quinta do Amparo, e de uma escola para crianças ciganas.[6] Também criou uma revista religiosa para a juventude, O Grito Jovem.[3] Também exerceu como professor numa escola secundária em Portimão,[1] e foi um dos fundadores da Rádio Costa d'Oiro,[6] onde foi jornalista, locutor[1] e director de programas.[5]
Em Setembro de 2007, festejou os cinquenta anos na Companhia de Jesus com a publicação de um livro, Flashes do Itinerário de um Jesuíta, e a exposição O jesuíta e os jesuítas.[7]
Faleceu em 14 de Maio de 2012, na Aldeia de São José de Alcalar, na paróquia da Mexilhoeira Grande,[1] aos 73 anos de idade, devido a uma doença prolongada.[6] A missa de corpo presente teve lugar na Igreja do Amparo, no dia seguinte, tendo contado com a presença do padre Alberto Brito, Superior Provincial dos Jesuítas em Portugal, e do Bispo do Algarve, que salientou os seus esforços na formação da comunidade.[8] O corpo foi depois enterrado no cemitério daquela cidade.[6]
Em 2008, foi homenageado com a Medalha de Mérito Municipal de Portimão.[6] Em Dezembro de 2012, o nome de Padre Arsénio Castro da Silva foi colocado numa das artérias da cidade.[9]