Arx Fatalis

Neste artigo, exploraremos e analisaremos o impacto de Arx Fatalis em diferentes aspectos da nossa sociedade e da vida diária. Arx Fatalis tem sido tema de interesse e debate nos últimos tempos, gerando polêmicas e despertando o interesse de diversos setores da população. Desde o seu surgimento, Arx Fatalis tem gerado especulações, teorias e reflexões sobre a sua influência em diversas áreas, da economia à cultura. Através deste artigo, procuraremos lançar luz sobre os diferentes pontos de vista e perspetivas em torno de Arx Fatalis, com o objetivo de proporcionar aos nossos leitores uma visão ampla e enriquecedora deste fenómeno.

Arx Fatalis
Arx Fatalis
Desenvolvedora(s) Arkane Studios
Publicadora(s) JoWooD Productions
DreamCatcher Interactive
Diretor(es) Raphaël Colantonio
Produtor(es) Friis Torben Tappert
Holly D. Kreie
Projetista(s) Raphaël Colantonio
Programador(es) Cyril Meynier
Artista(s) Olivier Enselme-Trichard
Compositor(es) Kemal Amarasingham
Simon Amarasingham
Plataforma(s) Microsoft Windows
Xbox
Lançamento Microsoft Windows
  • EU: 28 de junho de 2002
  • AN: 12 de novembro de 2002
Xbox
  • AN: 23 de dezembro de 2003
  • EU: 13 de fevereiro de 2004
Gênero(s) RPG eletrônico de ação
Modos de jogo Um jogador

Arx Fatalis é um jogo eletrônico de RPG de ação desenvolvido pela Arkane Studios e publicado pela JoWooD Productions e DreamCatcher Interactive. Foi lançado para Microsoft Windows em 2002 e para Xbox no ano seguinte. A jogabilidade é apresentada em uma perspectiva de primeira pessoa, se passando em um mundo de fantasia em que o Sol desapareceu e as criaturas de superfície foram forçadas a viver em cavernas no subterrâneo junto com monstros e outras espécies.[1]

O projeto de jogo de Arx Fatalis foi influenciado por jogos produzidos pela Looking Glass Studios, especialmente Ultima Underworld: The Stygian Abyss. A Arkane originalmente tinha a intenção que seu jogo fosse Ultima Underworld III,[1] porém a publicadora Electronic Arts não estava interessada a menos que certas condições fossem cumpridas. O diretor Raphaël Colantonio recusou e assim decidiu desenvolver um sucessor espiritual. Encontrar uma publicadora foi uma tarefa difícil, com a primeira com quem a Arkane assinou um contrato falindo um mês depois. Eles finalmente conseguiram um acordo com a JoWood.[2]

Arx Fatalis foi considerado um fracasso comercial, porém foi bem recebido pela crítica especializada. Os baixos números de vendas impossibilitaram a criação de uma sequência. Entretanto, a Arkane foi abordada pela Ubisoft sobre o desenvolvimento de um título para a série Might and Magic, levando à produção de Dark Messiah of Might and Magic, lançado em 2006.[2]

Referências

  1. a b Todd, Brett (21 de março de 2002). «Arx Fatalis Preview». GameSpot. Consultado em 30 de novembro de 2018 
  2. a b Pitts, Russ (27 de junho de 2012). «The mirror men of Arkane». Polygon. Consultado em 30 de novembro de 2018