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Arx Fatalis | |
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Desenvolvedora(s) | Arkane Studios |
Publicadora(s) | JoWooD Productions DreamCatcher Interactive |
Diretor(es) | Raphaël Colantonio |
Produtor(es) | Friis Torben Tappert Holly D. Kreie |
Projetista(s) | Raphaël Colantonio |
Programador(es) | Cyril Meynier |
Artista(s) | Olivier Enselme-Trichard |
Compositor(es) | Kemal Amarasingham Simon Amarasingham |
Plataforma(s) | Microsoft Windows Xbox |
Lançamento | Microsoft Windows Xbox |
Gênero(s) | RPG eletrônico de ação |
Modos de jogo | Um jogador |
Arx Fatalis é um jogo eletrônico de RPG de ação desenvolvido pela Arkane Studios e publicado pela JoWooD Productions e DreamCatcher Interactive. Foi lançado para Microsoft Windows em 2002 e para Xbox no ano seguinte. A jogabilidade é apresentada em uma perspectiva de primeira pessoa, se passando em um mundo de fantasia em que o Sol desapareceu e as criaturas de superfície foram forçadas a viver em cavernas no subterrâneo junto com monstros e outras espécies.[1]
O projeto de jogo de Arx Fatalis foi influenciado por jogos produzidos pela Looking Glass Studios, especialmente Ultima Underworld: The Stygian Abyss. A Arkane originalmente tinha a intenção que seu jogo fosse Ultima Underworld III,[1] porém a publicadora Electronic Arts não estava interessada a menos que certas condições fossem cumpridas. O diretor Raphaël Colantonio recusou e assim decidiu desenvolver um sucessor espiritual. Encontrar uma publicadora foi uma tarefa difícil, com a primeira com quem a Arkane assinou um contrato falindo um mês depois. Eles finalmente conseguiram um acordo com a JoWood.[2]
Arx Fatalis foi considerado um fracasso comercial, porém foi bem recebido pela crítica especializada. Os baixos números de vendas impossibilitaram a criação de uma sequência. Entretanto, a Arkane foi abordada pela Ubisoft sobre o desenvolvimento de um título para a série Might and Magic, levando à produção de Dark Messiah of Might and Magic, lançado em 2006.[2]