Este artigo carece de reciclagem de acordo com o livro de estilo. Sinta-se livre para editá-lo(a) para que este(a) possa atingir um nível de qualidade superior. (Maio de 2014) |
Esta página ou se(c)ção precisa ser formatada para o padrão wiki. Por favor ajude a formatar esta página de acordo com as diretrizes estabelecidas. (Maio de 2014) |
Parte da série sobre |
Vigilância global |
---|
Revelações |
Sistemas |
Agências |
Colaboradores Cinco Olhos Outros |
Pessoas |
Lugares |
Leis
|
Alterações propostas |
Conceitos |
A Australian Signals Directorate (ASD; até 2013: Defense Signals Directorate - DSD) é uma agência de inteligência do governo australiano responsável por sinais de inteligência (SIGINT) e segurança da informação (INFOSEC). Ela foi criada em 1947 e faz parte da Aliança Cinco Olhos (em inglês: Five Eyes), um acordo internacional de cooperação entre as inteligências de cinco países: Austrália, Canadá, Nova Zelândia, Reino Unido e Estados Unidos.
A ASD é o equivalente australiano da Agência de Segurança Nacional americana, a National Security Service (em inglês: NSA), operando em conjunto com ela em inúmeras atividades secretas. Ao lado dos Estados Unidos, a ASD opera a estação terrena de satélites Pine Gap (JDFPG), em Alice Springs, que se localiza no norte da Austrália e faz parte da rede de vigilância global Echelon.
Além da ASD, outra base defensiva australiana responsável pelo monitoramento e comunicação com satélites se localiza na região: cerca de 30 km a leste de Geraldton na Austrália Ocidental, em Kojarena, a Australian Defense Satellite Communications Station (ADSCS) também faz parte do sistema Echelon.
Seu quartel general está localizado em Canberra, Austrália.
Conforme as revelações foram sendo publicadas, foi ficando claro que assim como a NSA e o CSEC do Canadá, bem como os demais membros do grupo chamado de Cinco Olhos, a Nova Zelândia, o Reino Unido e os Estados Unidos, são todos participantes ativos dos programas de vigilância e espionagem global, sob o comando da NSA.
Em 21 de julho de 2013, foi revelado que a base de Pine Gap na Austrália, tem papel fundamental nas polêmicas operações do programa americano de ataques aéreos por drones usados para assassinar cidadãos paquistaneses e que tem causado inúmeras mortes de civis inocentes.
Em 29 de abril de 2014, o ex-primeiro-ministro Malcolm Fraser afirmou que militares e de inteligência australianos envolvidos no programa de assassinatos dos Estados Unidos, poderiam enfrentar acusações de crimes contra a humanidade.