Bem-vindo ao artigo de Aygül Özkan, onde exploraremos detalhadamente todos os aspectos relacionados a este tema tão relevante hoje. Ao longo deste artigo analisaremos diferentes pontos de vista, pesquisas recentes, dados estatísticos e depoimentos de especialistas que nos ajudarão a compreender melhor a importância de Aygül Özkan em nossas vidas. Das suas origens ao seu impacto na sociedade atual, examinaremos de forma abrangente todas as dimensões de Aygül Özkan para oferecer aos nossos leitores uma visão completa e detalhada deste tópico. Independentemente do seu nível de conhecimento prévio sobre Aygül Özkan, este artigo foi elaborado para capturar seu interesse e enriquecer sua compreensão deste tópico relevante.
Aygül Özkan | |
---|---|
Nascimento | 27 de agosto de 1971 (53 anos) Hamburgo |
Cidadania | Alemanha |
Etnia | Turks in Germany |
Alma mater |
|
Ocupação | política, advogada |
Aygül Özkan (Hamburgo, 27 de agosto de 1971) é uma advogada e política alemã do União Democrata Cristã (CDU). Ela é membra do CDU desde 2004 e foi ministra no estado da Baixa Saxônia, no Segundo Gabinete Wulff e no Gabinete McAllister entre 2010 e 2013. Ela foi a primeira política alemã de ascendência turca e muçulmana servindo como ministra.[1][2]
O pai de Özkan migrou de Ancara na Turquia para residir em Hamburgo na Alemanha, na década de 1960, onde trabalhou pela primeira vez para o correio federal alemão e posteriormente montou um negócio como alfaiate.[3]
Özkan tornou-se cidadã alemã aos 18 anos. Ela passou a frequentar o curso de Direito na Universidade de Hamburgo e tornou-se advogada em 1998. Ela tem um filho.[4]
Özkan entrou no partido União Democrata-Cristã (CDU) em 2004, e foi nomeada Ministra de Assuntos Sociais, da Mulher, Família, Saúde e Integração no estado da Baixa Saxônia, servindo nos gabinetes dos sucessivos presidentes Christian Wulff e David McAllister, de 27 de abril de 2010 a 19 de fevereiro de 2013.[5]
Nas negociações para formar um governo de coalizão dos democratas-cristãos (CDU junto com a CSU) e o Partido Democrático Livre (FDP) após as eleições nacionais de 2013, ela fez parte do grupo sobre integração e migração, liderado por Maria Böhmer e Aydan Özoğuz. Ela causou algumas controvérsias no establishment político alemão, pois se opunha à tradição cristã, bem como ao véu muçulmano nas escolas.[6]
Em um comunicado de imprensa, Özkan anunciou sua aposentadoria da política a partir de 22 de julho de 2014. Ela assumiu o cargo de gerente geral de uma subsidiária do Deutsche Bank, em 1 de agosto de 2014. Ela trabalhou para a Deutsche Telekom e a holandesa TNT Express antes de entrar na política. Em 2018, foi anunciada como candidata da CDU às eleições para prefeitos em 2020. Mas ela declinou de concorrer ao cargo devido a uma doença grave.[6]