No mundo moderno, BCPS chamou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Seja pelo seu impacto na sociedade, pela sua relevância na esfera política, pela sua influência na cultura popular, ou pelo seu significado na história, BCPS tornou-se um tema de constante interesse e debate. Desde as suas origens até à sua evolução atual, BCPS marcou um antes e um depois na forma como vivemos, pensamos e nos relacionamos com o mundo que nos rodeia. Neste artigo iremos explorar diferentes aspectos de BCPS, desde as suas origens até ao seu impacto na vida quotidiana, procurando compreender o seu verdadeiro significado e relevância na nossa sociedade.
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Março de 2021) |
Em fotografia, BCPS, ou Beam Candlepower Second, é empregado tradicionalmente como uma unidade de medida da luz de flashes eletrônicos e outras fontes de luz do tipo puntual reforçadas com a ajuda de um refletor parabólico.
A intensidade da luz em BCPS, complementada com a lei do quadrado inverso , é suficiente para a maioria dos cálculos de iluminação num estúdio fotográfico.
Repórteres fotográficos, substituem, ainda, o BCPS por um outro número, o número guia (NG), para maior praticidade.
A intensidade luminosa em BCPS equivale à candela no Sistema Internacional de Unidades (SI) o qual tem por origem uma fonte puntiforme e uma capacidade de iluminamento que decai ao inverso do quadrado da distância.
O BCPS reflete a intenção do fabricante de flashes eletrônicos de fornecer um parâmetro mais ou menos confiável para utilização do flash pelo usuário final. É um valor mais preciso que a potência elétrica porque esta ainda depende da transformação em fluxo luminoso, e o fluxo luminoso ainda não leva em consideração a intensificação luminosa agregada por refletores.
O BCPS para ser útil ao usuário final (ou ao repórter fotógrafico) tem ainda que ser transformado em número guia (NG), que é o número que o fotógrafo usa. Isto é feito pelas seguintes fórmulas:
em que:
O número guia resultante costuma diferir em mais ou menos ½ "ponto" fotográfico, mas ainda não estão considerados o uso de refratores e filtros de balanço de cores.
Strobel, Leslie D; Zakia, Richard D. – Focal Encyclopedia of Photography. Focal Press, 1997, ISBN 0240514173. p.51, p.237