No mundo atual, BNC tornou-se um tema relevante que desperta o interesse de pessoas de todas as idades e origens. A sua influência vai do nível pessoal ao global, afetando aspectos como a economia, a sociedade, a cultura e a política. BNC tem conseguido captar a atenção de académicos, profissionais e cidadãos comuns, gerando debates e reflexões sobre o seu impacto e relevância na vida quotidiana. Neste artigo exploraremos diversas perspectivas e abordagens relacionadas a BNC, analisando suas implicações e possíveis consequências para o futuro.
BNC ou conector Bayonet Neill Concelman, (também conhecido no Brasil erroneamente por British Naval Connector) é um conector para cabos coaxiais tipo RG-58 e RG-59, em aplicações de RF que necessitam de um conector rápido, apto para UHFe de impedância constante. Muito utilizado em equipamentos de rádio de baixa frequência, equipamentos de CFTV e em instrumentos de medição.[1]
Foi também muito utilizado nas primeiras redes Ethernet, nos anos da década de 1980, mas acabaram substituídos nessa aplicação, junto com os cabos coaxiais, pelos conectores RJ45 para cabos UTP.
O conector recebeu o nome por sua trava tipo baioneta, um pequeno pino transversal que se encaixa numa guia. Leva também o nome de seus inventores, Paul Neill, dos Laboratórios Bell, que foi também o inventor do conector N, e de Carl Concelman, da empresa Amphenol, e também inventor do conector C. As bases teóricas para o desenvolvimento do conector BNC se baseiam no trabalho de Octavio M. Salati, graduando da Universidade da Pensilvania[2].
Foram recriados muitos significados incorretos para o acrônimo BNC, como : Baby Neill-Concelman,Baby N connector, British Naval Connector e Bayonet Nut Connector.