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Ofício das Baianas de Acarajé | |
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![]() Baiana do acarajé Farol da Barra, 1976, Salvador.
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Órgão: | IPHAN |
As baianas do acarajé (ou simplesmente baianas) são as mulheres que se dedicam ao ofício tradicional de vender acarajé e outras iguarias das culinárias africana e afro-baiana.[1] Mulheres em sua maioria negras e com forte identidade nas religiões de matriz africana, conseguiram a regularização da profissão junto aos poderes públicos. Uma das principais figuras típicas do Brasil, chega a ter uma caracterização recorrente nos desfiles das escolas de samba do país. Em 2012, as baianas foram reconhecidas como Patrimônio Imaterial da Bahia e tiveram seu ofício incluso no livro de Registro Especial dos Saberes e Modos de Fazer, do IPAC.[1][2]
É uma profissão regulamentada pelo decreto municipal de Salvador 12.175/1998 e portarias subsequentes, que indicam, inclusive, a padronização de indumentária e tabuleiro, zelando principalmente pela higiene na preparação e manuseio do alimento.[carece de fontes]
Esta pergunta é feita na letra de uma famosa música do compositor baiano Dorival Caymmi, com a resposta:
Cantada por grandes intérpretes, desde Carmen Miranda, Maria Bethânia, Clara Nunes e outros, além do próprio Dorival, foi, durante a primeira metade do século XX, um grande divulgador dessa personagem típica de Salvador e da Bahia.[carece de fontes]
Ari Barroso, outro grande compositor brasileiro, num dos seus maiores sucessos, também faz referência à quituteira da Bahia, no samba de 1936, onde "No tabuleiro da baiana tem: Vatapá, oi, caruru, mungunzá, tem umbu"… mas sobretudo "desvenda" aquilo que tem a baiana em seu coração: "Sedução, canjerê, ilusão, candomblé"…(em "No tabuleiro da baiana").[carece de fontes]
Além de Carmen, Aurora Miranda foi outra que levou a figura "cheia de balangandãs" da baiana para as telas do cinema: é a baiana "Iaiá", no misto de animação e filme The Three Caballeros, de Walt Disney (Você já foi à Bahia?, no Brasil).[carece de fontes]
Atraído pelos encantos e magia baianos, o artista plástico argentino Carybé retratou como poucos a figura da baiana, assim como muitos outros, a exemplo de Santi Scaldaferri e Pierre Verger.[carece de fontes]