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Benjamin Guggenheim | |
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Nascimento | 26 de outubro de 1865 Filadélfia, Pensilvânia, ![]() |
Morte | 15 de abril de 1912 (46 anos) Oceano Atlântico |
Nacionalidade | norte-americano |
Progenitores | Mãe: Barbara Myers Pai: Meyer Guggenheim |
Cônjuge | Florette Seligman (1894–1912) |
Filho(a)(s) | Benita Rosalind Guggenheim Peggy Guggenheim Barbara Hazel Guggenheim |
Ocupação | Empresário |
Benjamin Guggenheim (Filadélfia, 26 de outubro de 1865 – Oceano Atlântico, 15 de abril de 1912)[1] foi um empresário americano. Ele morreu a bordo do RMS Titanic quando o navio afundou no Oceano Atlântico Norte. Seu corpo nunca foi recuperado.
Benjamin Guggenheim nasceu em Filadélfia, Pensilvânia, Estados_Unidos, o quinto dos sete filhos do magnata Meyer Guggenheim (1828-1905) e Barbara Myers (1834-1900). Guggenheim era judeu.[2] Em 1894, ele se casou com Florette Seligman (1870-1937),[3] filha de James Seligman, sócio da empresa J. & W. Seligman & Co. e Rosa Seligman née Content. Juntos, eles tiveram três filhas: Benita Rosalind Guggenheim (1895-1927), Marguerite "Peggy" Guggenheim (1898-1979) e Barbara Hazel Guggenheim (1903-1995).
Guggenheim herdou uma grande fortuna de seu pai. Devido às preocupações com os negócios, ele ficava distante de sua esposa e sua casa na cidade de Nova Iorque com frequência. Ele se manteve em um apartamento em Paris, na França.[4]
Guggenheim embarcou no RMS Titanic em Cherbourg,[5] sendo acompanhado por sua amante, uma cantora francesa chamada Léontine Aubart (1887-1964); seu criado, Victor Giglio (1888-1912); seu motorista, René Pernot (1872-1912); e a empregada da senhora Aubart, Emma Sägesser (1887-1964). Ele e Giglio ocuparam a cabine B82, enquanto Aubart e Sägesser ocupavam a cabine B35. Pernot ocupou uma cabine desconhecida na segunda classe.[6]
Guggenheim e Giglio dormiam durante a colisão do Titanic com o iceberg, sendo acordados logo após a meia-noite por Aubart e Sägesser, que sentiram a colisão. Guggenheim foi persuadido a se levantar e trocar de roupa; o intendente do quarto, Henry Samuel Etches, o ajudou a colocar seu colete salva-vidas e um suéter grosso antes de mandar ele, Giglio e as duas senhoras até o convés.[7]
Como Aubart e Sägesser entraram relutantemente no bote salva-vidas Nº 13, Guggenheim falou com seu criado em alemão, dizendo: "Em breve nos veremos de novo! É apenas um reparo. Amanhã o Titanic navegará novamente". Percebendo que a situação era muito mais séria do que ele imaginava, além de perceber que não seria resgatado, ele voltou para sua cabine com Giglio para vestir sua melhor roupa.[8] Testemunhas relataram ter ouvido ele dizer: "Nós estamos vestidos com as nossas melhores roupas e estamos dispostos a ir para baixo como cavalheiros".[9] Ele escreveu uma mensagem a Etches, que sobreviveu ao naufrágio, dizendo: "Se alguma coisa acontecer comigo, diga a minha esposa em Nova Iorque que fiz o meu melhor em cumprir o meu dever".[10] Pernot, Giglio e Guggenheim morreram no naufrágio. Seus corpos, se recuperados, nunca foram identificados.[11]
Benjamin Guggenheim foi uma das mais proeminentes vítimas americanas do desastre. Ele foi retratado em inúmeros filmes, séries de televisão e um programa da Broadway que descreve o naufrágio.