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Bernard Stiegler | |
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Nascimento | Bernard Georges Alain Stiegler 1 de abril de 1952 Paris |
Morte | 6 de agosto de 2020 (68 anos) Épineuil-le-Fleuriel (França) |
Cidadania | França |
Filho(a)(s) | Barbara Stiegler |
Alma mater | |
Ocupação | filósofo |
Distinções |
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Empregador(a) | University of Technology of Compiègne |
Orientador(a)(es/s) | Jacques Derrida |
Obras destacadas | Technics and Time, Aimer, s'aimer, nous aimer : du 11 septembre au 21 avril, Symbolic misery, Réenchanter le monde : la valeur esprit contre le populisme industriel |
Página oficial | |
https://arsindustrialis.org/les-pages-de-bernard-stiegler | |
Bernard Stiegler (Paris, 1 de abril de 1952 – 6 de agosto de 2020) foi um filósofo francês.
A obra de Stiegler é influenciada por, entre outros, André Leroi-Gourhan, Gilbert Simondon, Friedrich Nietzsche, Paul Valéry, Edmund Husserl, Martin Heidegger e Jacques Derrida.
Seus temas principais são tecnologia, tempo, individuação, consumismo, capitalismo de consumo, convergência tecnológica, digitalização, americanização e o futuro da política e da sociedade humana.
Entre 1978 e 1983, Stiegler esteve encarcerado por assalto à mão armada. Primeiro, na prisão Saint-Michel em Toulouse e depois no centro de detenção Muret. Foi durante este período que ele se interessou por filosofia, estudando por correspondência na Université de Toulouse-Le-Mirail. Sua transformação na prisão é narrada em seu livro Passer à l’acte (2003).
Morreu no dia 6 de agosto de 2020, aos 68 anos.[1]