No mundo de hoje, Biópsia pleural tornou-se um tema de constante debate e reflexão. A sua relevância abrange diferentes áreas da sociedade, desde a política à cultura e tecnologia. Ao longo do tempo, Biópsia pleural demonstrou sua influência e sua capacidade de gerar mudanças significativas em diversas áreas. As opiniões sobre este assunto são variadas e muitas vezes polarizadas, o que demonstra a importância de abordar esta questão de forma objetiva e com uma abordagem multidisciplinar. Neste artigo exploraremos as diferentes facetas de Biópsia pleural e seu impacto hoje, analisando sua evolução ao longo do tempo e sua projeção no futuro.
Derrame pleural | |
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Classificação e recursos externos | |
CID-10 | J90-J91 |
CID-9 | 511.9 |
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Biópsia pleural é um procedimento cirúrgico em que é realizada a remoção de pequena quantidade da pleura para estudo histopatológico.
A biópsia pleural é um procedimento cirúrgico adjuvante de extrema importância no diagnóstico das doenças da cavidade pleural.
Na doença pleural com derrame pleural é de fundamental importância na definição da doença que acomete a pleura localmente e/ou o doente de modo sistêmico.
Após a Toracocentese com a coleta do líquido pleural é realizada a classificação em:
Freqüentemente, no derrame pleural do tipo transudato, não há necessidade de estudos laboratoriais adicionais, ao contrário dos derrames pleurais do tipo exsudato, que requerem a continuidade da investigação clínica para o estabelecimento do diagnóstico etiológico através da Biópsia pleural.
Os fragmentos de tecido pleural podem ser obtidos por agulha ou sob visão direta através de toracoscopia ou toracotomia e serem encaminhados para a anatomia patológica.
Sob o ponto de vista do patologista, alguns aspectos são importantes e podem facilitar sobremaneira a análise e o diagnóstico.
Os fragmentos de biópsia de pleura obtidos para o diagnóstico diferencial dos derrames pleurais do tipo exsudato devem ser coletados de forma sistemática com o objetivo de otimizar o diagnóstico e facilitar a instituição da terapêutica adequada.
É importante que, no momento de obter o material, se tome o cuidado para não comprimir os fragmentos com pinças.
Quando as biópsias são realizadas por agulha, o número ideal de fragmentos é superior a três e o tamanho de cada fragmento obtido deve ser de 3 X 1mm.[2]
Compartimentos pleurais
Reação inflamatória ( ) Presente ( ) Ausente
Infiltrado por mononucleares em banda na gordura submesotelial ( ) Presente ( ) Ausente
Vasculite ( ) Presente ( ) Ausente
Neoplasia ( ) Presente ( ) Ausente
Agentes etiológicos
Outros
Por ser um procedimento cirúrgico, os distúrbios da coagulação são a principal contraindicação para a realização da biópsia de pleura. Portanto, não devem ser submetidos a este procedimento aqueles em uso de anticoagulantes ou com tempo de sangramento alterado. Quando a contagem total de plaquetas for inferior a 50.000/mm3 deve-se corrigir esta plaquetopenia antes de realizar a toracocentese com biópsia pleural. Deve-se evitar a biópsia pleural nos pacientes não colaborativos ou quando houver a presença de lesões e/ou infecções na pele.[3]