Neste artigo, exploraremos o tópico Billy the Kid (1941) em profundidade. Desde a sua origem até ao seu impacto na sociedade atual, analisaremos todas as facetas de Billy the Kid (1941) e a sua relevância em diferentes contextos. Através de uma abordagem multidisciplinar, examinaremos as diversas perspectivas que existem em relação a Billy the Kid (1941) e exploraremos como ela evoluiu ao longo do tempo. Além disso, discutiremos a sua influência em áreas como a cultura, a economia e a política, e refletiremos sobre o seu futuro num mundo em constante mudança. Prepare-se para embarcar em uma jornada de descoberta sobre Billy the Kid (1941) e tudo o que esse conceito envolve.
Billy the Kid | |
---|---|
Gentil Tirano[1] (bra) | |
![]() 1941 • cor • 94 min | |
Gênero | cinema western |
Direção | David Miller |
Produção | Irving Asher |
Roteiro | Gene Fowler Howard Emmett Rogers Bradbury Foote Walter Noble Burns (romance) |
Elenco | Robert Taylor Brian Donlevy Ian Hunter |
Música | David Snell |
Diretor de fotografia | William V. Skall Leonard Smith |
Direção de arte | Cedric Gibbons |
Efeitos especiais | Warren Newcombe |
Figurino | Gile Steele Dolly Tree |
Edição | Robert Kern |
Companhia(s) produtora(s) | MGM |
Distribuição | MGM |
Lançamento | ![]() ![]() |
Idioma | língua inglesa |
Orçamento | US$ 1 411 000 |
Receita | US$ 2 432 000 |
Billy the Kid (Brasil: Gentil Tirano ) é um filme norte-americano de 1941, do gênero faroeste, dirigido por David Miller e estrelado por Robert Taylor e Brian Donlevy.
Billy the Kid é o primeiro faroeste de Robert Taylor, todo de preto e velho demais para o papel.[2] Refilmagem da película dirigida por King Vidor em 1930, trata-se de uma produção classe A, realizada pela MGM, que sempre desdenhou o gênero.
Diferentemente do que é registrado sobre a vida do verdadeiro Billy the Kid, o roteiro mostra o fora da lei e seu algoz Pat Garrett como amigos de infância.[3]
Apesar de gravações em Tucson e no Monument Valley, feitas pela equipe de segunda unidade, a maioria das filmagens ocorreu nos estúdios da Metro.[2] Ainda assim, a fotografia foi indicada ao Oscar.
Billy Bonney é um pistoleiro "cabeça quente", contratado pelo pacífico rancheiro Eric Keating. Quando Keating é morto, Billy sai à caça dos assassinos, contra a vontade de seu amigo delegado federal Jim Sherwood.
Patrocinador | Prêmio | Categoria | Situação |
---|---|---|---|
Academia de Artes e Ciências Cinematográficas | Oscar | Melhor Fotografia (em cores) | Indicado |
Ator/Atriz | Personagem |
---|---|
Robert Taylor | Billy Bonney |
Brian Donlevy | Jim Sherwood |
Ian Hunter | Eric Keating |
Mary Howard | Edith Keating |
Gene Lockhart | Dan Hickey |
Lon Chaney Jr. | 'Spike' Hudson |
Henry O'Neill | Tim Ward |
Guinn 'Big Boy' Williams | Ed Bronson |
Cy Kendall | Cass McAndrews |
Ted Adams | 'Buz' Cobb |
Frank Conlan | Juiz Blake |
Frank Puglia | Pedro Gonzales |
Mitchell Lewis | Bart Hodges |
Dick Curtis | Kirby Claxton |
Grant Withers | Ed Shanahan |