Birger da Suécia

No artigo apresentado a seguir será analisada a relevância de Birger da Suécia no contexto atual. Birger da Suécia tem sido objeto de estudo e interesse em diversas áreas, seja na história, na ciência, na tecnologia ou nas artes. Ao longo do tempo, Birger da Suécia desempenhou um papel crucial na evolução da sociedade, influenciando significativamente a forma como as pessoas interagem, pensam e agem. Através de uma análise detalhada, pretendemos abordar a importância de Birger da Suécia em diferentes áreas, o seu impacto na vida quotidiana e a sua relevância no mundo contemporâneo.

Birger
Birger da Suécia
Rei da Suécia
Reinado 1290-1318
Antecessor(a) Magno III
Sucessor(a) Magno IV
Dados pessoais
Nascimento 1280
Morte 31 de maio de 1321
Cônjuge Marta da Dinamarca
Descendência
  • Magno
  • Érico
  • Inês
  • Catarina
Casa Casa de Bjälbo ( PRONÚNCIA)
Pai Magno III
Mãe Edviges de Holsácia
Religião Catolicismo

Birger (128031 de maio de 1321) – também chamado Birger Magnusson ("Birger Filho de Magno") - foi o rei da Suécia de 1290 até sua sucessão em 1318, por seu sobrinho Magno IV (Magnus Eriksson).
Era o filho mais velho do rei Magno III (Magnus Ladulås). O seu reinado ficou marcado por grandes conflitos entre Birger e os seus irmãos Erik e Valdemar, que acabaram pela morte de Erik e Valdemar e pela fuga de Birger em 1318 para a Dinamarca, onde morreu em 1321. [1] [2] [3] [4]

Vida

Birger nasceu em 1280 e era filho do rei Magno III e sua esposa Edviges de Holsácia.[5][6] Seu reinado foi dominado pelas lutas com os seus dois irmãos - Érico e Valdemar;[7] enquanto queria fortalecer o seu poder real, seus irmãos queriam fortalecer seu poder local feudal.[8] Em 1306, aprisionaram Birger em Håtuna, e meteram-no numa torre do Castelo de Nicopinga durante dois anos. O episódio ficou conhecido como a Brincadeira de Håtuna.[9]

Após alguns meses, Birger conseguiu fugir, mas ficou apenas com o controle de parte do reino. Pelo acordo de 1310 de Helsimburgo, aceitava não interferir nos territórios governados por seus irmãos.[8] Todavia, em 1317, convidou-os a uma festa na sua residência - o chamado Banquete de Nicopinga, onde os prendeu, tendo eles morrido em cativeiro em 1318.[10] Uma revolta conduzida por partidários deles se alastrou pelo país, e Birger fugiu à Dinamarca. Um novo rei foi aclamado - o menino de três anos de nome Magno IV, filho do futuro Érico XII.[7]

Ver também

Referências

  1. «Birger Magnusson». Bonniers Compact Lexikon (em sueco). Estocolmo: Bonnier lexikon. 1999. p. 108. 1301 páginas. ISBN 91-632-0161-5 
  2. Lagerqvist, Lars O. (1976). «Folkungatiden (1280-1389)». Sverige och dess regenter under 1000 år (em sueco). Estocolmo: Bonnier. p. 79. 399 páginas. ISBN 91-0-075007-7 
  3. Svensson, Alex (2010). «Bjälboätten». Sveriges Regenter. Under 1000 år (em sueco). Estocolmo: Svenskt militärhistoriskt bibliotek. p. 52-52. 159 páginas. ISBN 9789185789696 
  4. Larsson, Lars-Ove (1993). «Birger Magnusson». Vem är vem i svensk historia. Från år 1000 till 1900 (em sueco). Estocolmo: Prisma. p. 14. 208 páginas. ISBN 91-518-3427-8 
  5. Larsson 1993, p. 14.
  6. Enciclopédia Norstedts 2008, p. 129.
  7. a b Enciclopédia Nacional Sueca.
  8. a b Melin 2009, p. 64-66.
  9. Enciclopédia Nacional Sueca (a).
  10. Ernby 2001, p. 436.

Bibliografia

  • «Birger Magnusson». Enciclopédia Nacional Sueca (em sueco). Gotemburgo: Universidade de Gotemburgo 
  • «Håtunaleken». Enciclopédia Nacional Sueca (em sueco). Gotemburgo: Universidade de Gotemburgo 
  • Ernby, Birgitta; Martin Gellerstam, Sven-Göran Malmgren, Per Axelsson, Thomas Fehrm (2001). «Nyköpings gästabud». Norstedts första svenska ordbok (em sueco). Estocolmo: Norstedts ordbok. 793 páginas. ISBN 91-7227-186-8 
  • Larsson, Lars-Ove (1993). «Birger Magnusson». Vem är vem i svensk historia (Quem é quem na história sueca). Från år 1000 till 1900 (em sueco). Estocolmo: Prisma. 208 páginas. ISBN 91-518-3427-8 
  • Melin, Jan; Johansson, Alf; Hedenborg, Susanna (2009). «Medeltiden». Sveriges historia. Koncentrerad uppslagsbok, fakta, årtal, kartor, tabeller (em sueco). Estocolmo: Prisma. 511 páginas. ISBN 9789151846668