Neste artigo, exploraremos o fascinante mundo de Bo Bendsneyder e todas as implicações que ele tem na nossa sociedade atual. Desde o seu impacto na cultura popular até à sua relevância na vida quotidiana, Bo Bendsneyder tem desempenhado um papel crucial em diversas áreas das nossas vidas. Além disso, examinaremos a evolução de Bo Bendsneyder ao longo do tempo e como ela influenciou nossas percepções e ações. Através de uma análise abrangente, desvendaremos os mistérios e complexidades que cercam Bo Bendsneyder, proporcionando uma visão profunda e perspicaz sobre este tópico de relevância universal.
Bo Bendsneyder | ||
---|---|---|
Nacionalidade | neerlandês | |
Data de Nascimento | 4 de março de 1999 (26 anos) | |
Natural de | Roterdão, Países Baixos | |
Registros no MotoGP | ||
Títulos | 0 | |
Pódios | 2 | |
Pole positions | 2 | |
Voltas Rápidas | 0 | |
Pontos | 151 | |
Posição no campeonato de 2018 | 29° (2 pontos) |
Bo Bendsneyder (Roterdão, 4 de março de 1999) é um motociclista neerlandês[1]. Atualmente disputa a Moto2 pela equipe NTS RW Racing GP.
Iniciou sua carreira aos 6 anos de idade, participando de competições em seu país e também na Alemanha. Em 2012 e 2013, vence a Moriwaki Junior Cup (categoria para jovens pilotos holandeses)
Entre 2013 e 2015, competiu na Red Bull MotoGP Rookies Cup e no Campeonato Espanhol de Motovelocidade.
Bendsneyder estreou na Moto3 (divisão menor da MotoGP) em 2016, pilotando uma KTM da equipe Red Bull KTM Ajoref>«Bo Bendsneyder naar Moto3 bij Red Bull KTM Ajo». KNMV.nl (em neerlandês). Koninklijke Nederlandse Motorrijders Vereniging. 30 de setembro de 2015. Consultado em 30 de setembro de 2015</ref>. Terminou o campeonato em 14° lugar, com 78 pontos e 2 pódios, que foram os únicos dele na categoria até hoje - Brad Binder, companheiro de equipe do holandês, foi o campeão da temporada. Em 2017, novamente na Red Bull KTM Ajo, ficou em 15° lugar na classificação.
Na temporada 2018, foi promovido à Moto2, assinando com a Tech 3 Racing[2]. Conquistou apenas 2 pontos ao chegar em 14° no GP da Tailândia, ficando em 29° no Mundial de Pilotos, e ainda perdeu o GP da Austrália devido a uma fratura na perna sofrida na última volta do GP do Japão[3]. Em Phillip Island, foi substituído por Bryan Staring.
Para 2019, fechou contrato com a NTS RW Racing GP[4], equipe de seu país natal.