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Bocage, o Triunfo do Amor | |
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![]() ![]() 1997 • cor • 85 min | |
Género | poético, drama, biográfico |
Direção | Djalma Limongi Batista |
Roteiro | Djalma Limonge Batista Gualter Limonge Batista José Carvalho Motta |
Elenco | Victor Wagner Francisco Farinelli Viétia Rocha Linneu Dias Eugénia Melo |
Idioma | português |
Bocage, o Triunfo do Amor é um filme brasileiro e português de 1997, dos gêneros cinema poético e drama biográfico, dirigido por Djalma Limongi Batista.
![]() | A sinopse deste artigo pode ser extensa demais ou muito detalhada.Outubro de 2022) ( |
Filme inspirado na vida, obra e lenda do poeta português Manuel Maria Barbosa du Bocage, símbolo libertário da sexualidade dos países de língua portuguesa. Em um painel que abrange poemas de todos os gêneros, o filme abre com o episódio baseado no poema que conta a história da bela e requintada cortesã Manteigui que, ao apaixonar-se pelo poeta indomável, acaba redimindo-se no amor. Também é narrado o episódio baseado na poesia que conta a história de duas amigas, Olinda e Alzira, seduzidas e enganadas por Bocage disfarçado. Há o episódio da morte de Josimo, fiel amigo de Bocage, no qual o poeta canta a saudade, sentimento maior da lírica da língua portuguesa.
Ator/Atriz | Personagem |
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Victor Wagner | Bocage |
Viétia Zangrandi | Manteigui |
Majô de Castro | Alzira |
Lineu Dias | Marido de Manteigui |
Francisco Farinelli | Josino |
Eugénia Melo e Castro | Liberdade |
Ana Maria Nascimento e Silva | Érato, a musa do poeta |
Malu Pessin | Bocageana |
Diaulas Ullysses | Frade |
Denis Victorazo | Frade |
Cristina Marinho |
O núcleo do elenco e da equipe técnica do filme é toda da montagem teatral de "Calígula", seu primeiro trabalho. Rodado em diversos estados brasileiros e em Portugal, Bocage é o primeiro filme brasileiro em Dolby System Digital, processado nos estúdios Pinewood, Inglaterra. É também notável pois, desde "A Idade da Terra" de Glauber Rocha, não se filmava no formato CinemaScope no Brasil. É ainda o primeiro filme da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Segundo o crítico Luiz Zanin Oricchio, do jornal O Estado de S. Paulo, "(…) sobra no filme, com folga, o mérito de ser um extraordinário e belo hino de louvor à língua portuguesa(…) é o protótipo do cinema sensorial, livre, poético, que ensaia um olhar novo sobre o mundo".
Após sua exibição no Festival de Sundance, o crítico Glenn Lovell, da revista americana Variety, recebeu positivamente a obra: [2] "Brilhantemente filmado, audaciosamente projetado (...), um filme biográfico único rastreia o poeta português titular no exílio por meio de quadros estilizados e versos irônicos."
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