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Em Portugal têm estatuto de Sapadores Bombeiros ou Bombeiros Sapadores os corpos de bombeiros de cariz totalmente profissional, isto é, que não admitem voluntariado.
Estes profissionais estão sob a tutela das câmaras municipais do respetivo concelho pertencendo assim à administração local.
Depois de passarem por longas e exigentes fases de seleção feitas pelas respetivas autarquias, estes bombeiros são instruídos nas únicas duas escolas do país, nomeadamente no Regimento Sapadores Bombeiros de Lisboa e no Regimento Sapadores Bombeiros do Porto. Aí passam por uma Formação de excelência, e rigorosa, de várias vertentes, como por exemplos: Incêndios Urbanos, Incêndios Florestais, Desencarceramento, Substâncias Perigosas, entre outros, o que permite que estes profissionais saiam destas escolas com rigor e espírito de sacrifício e capazes de resolver qualquer situação mais complexa.
Presentemente, existem os seguintes corpos de bombeiros sapadores:
A origem da designação (inspirada nos sapeurs-pompiers da França) remonta a 1930, ano em que a então Companhia Municipal de Salvação Pública de Lisboa passa a chamar-se "Batalhão de Sapadores Bombeiros".[3] Seguiram-se:
Existem ainda em Portugal sob a alçada do ICNF - Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, os sapadores florestais, responsáveis pela prevenção e limpeza dos terrenos. Dentro deste instituto existe também a categoria de Bombeiros Sapadores Florestais, que são responsáveis pela vigilância e combate a fogos florestais. Os Bombeiros Sapadores Florestais estão dependentes do Comando Nacional. Estas equipas estão em Paredes de Coura, Cabeceiras de Basto, Vila Pouca de Aguiar, Guarda, Marinha Grande, Viseu, Proença-a-Nova, Santarém, Portalegre e Loulé.
Além destes corpos civis, o Exército Português mantém, com a designação de sapador bombeiro, bombeiros sob a arma de engenharia (incorporados no Regimento de Engenharia Nº 3 em Espinho).