Broa Castelar
Neste artigo, exploraremos o impacto de Broa Castelar em vários aspectos da sociedade contemporânea. Da sua influência na cultura popular à sua relevância na política e na economia, Broa Castelar deixou uma marca significativa no mundo moderno. Através de uma análise detalhada, examinaremos os múltiplos papéis e facetas que Broa Castelar desempenhou na história recente, bem como a sua relevância no contexto atual. Desde o seu surgimento no cenário mundial até a sua evolução ao longo dos anos, Broa Castelar tem sido um tema de constante interesse e debate, e este artigo procura oferecer uma visão abrangente do seu impacto na sociedade atual.
A Broa Castelar é um doce típico de Natal da região de Lisboa e Vale do Tejo em Portugal. São uns bolinhos fofos num formato feitas elíptico e alongado com uma cor dourada (devido a serem pincelados com gema de ovo), sendo criados misturando batata doce e amêndoa.
A origem deste doce Natalino é desconhecida[1], talvez de origem da Doçaria Conventual, mas pensa-se que foi popularizada pela Confeitaria Francesa dos irmãos Castelar, fundada em 1860, que se situava na Rua do Ouro, na Baixa de Lisboa.
Preparação
Os ingredientes incluem farinha de milho, farinha de trigo, batata doce, açúcar, ovos, amêndoas, casca de limão e casca de laranja.[2] Alternativamente, as amêndoas, casca de limão e casca de laranja podem ser substituídas por coco e essência de laranja.[3]
A confecção da broa começa com um doce cozinhado de batata doce e açúcar, depois combinada com amêndoa ralada, farinha, raspas e ovos. Molda-se as broinhas e pincela-se o topo com gema de ovo, leva-se a assar num forno forte até ficarem bem douradas.
