Neste artigo, iremos nos aprofundar no fascinante mundo de Bruxa de Endor. Desde as suas origens até à sua evolução ao longo do tempo, exploraremos todas as facetas de Bruxa de Endor e o seu impacto na sociedade. Através de diversas perspectivas e análises detalhadas, tentaremos lançar luz sobre este tema tão relevante hoje. Bruxa de Endor tem sido objeto de intenso debate e controvérsia, e nosso objetivo é fornecer uma visão abrangente que convide à reflexão e ao debate. Sem dúvida, Bruxa de Endor é um tema que merece ser abordado com seriedade e cuidado, e temos certeza que este artigo será de grande interesse para todos os nossos leitores.
A Bruxa de Endor é um personagem bíblico do Antigo Testamento, de aparição principal no Primeiro Livro de Samuel. Trata-se de uma necromante em Endor que aconselha ao rei Saul antes de este batalhar contra os filisteus.
Constitui-se numa necromante moradora do vilarejo de Endor no Vale de Jizreel (entre a colina de Moré e o Monte Tabor), consultada pelo rei Saul quando este deseja comunicar-se com o espírito de Samuel antes de combater contra os filisteus. Apesar de, no texto, Samuel de fato aparecer, a bruxa assusta-se com a presença do rei.[1][2]
Na Septuaginta, a tradução grega do Antigo Testamento, a frase "uma mulher com um espírito" (I Samuel 28:7) é traduzida como "uma ventríloqua",[3] consistentemente com a ideia aparentemente apresentada pelos judeus alexandrinos responsáveis de que demônios não existiam.[4]
A bruxa está ausente da versão deste capítulo da vida de Saul recontada no Eclesiástico.[5]