Cabo Ruivo

Hoje vamos nos aprofundar no fascinante mundo de Cabo Ruivo, um tema que tem chamado a atenção de especialistas e entusiastas. Desde as suas origens até ao seu impacto hoje, Cabo Ruivo tem sido objeto de inúmeras pesquisas e debates. Com uma história que remonta a séculos, Cabo Ruivo evoluiu e adaptou-se às novas necessidades da sociedade. Neste artigo, exploraremos as muitas facetas de Cabo Ruivo, desde seus aspectos mais históricos até suas implicações no mundo moderno. Juntamente com especialistas na área, examinaremos suas principais características, desafios e oportunidades, proporcionando uma visão profunda e completa de Cabo Ruivo e sua relevância no contexto atual.

Sede da Rádio e Televisão de Portugal (RTP) em Cabo Ruivo.

Cabo Ruivo é a área em torno do Cabeço das Rolas, situada na frente rio de Lisboa entre a Matinha e Beirolas.

Nesta área estava instalada a refinaria da Sacor/Petrogal, o Depósito Geral de Material de Guerra, e outras indústrias. Existia ainda uma ponte-cais, com 300 m de frente acostável, para servir os petroleiros que abasteciam a refinaria.

Com a Expo '98 esta zona foi intervencionada, fazendo parte do programa ambiental, e era onde se encontrava a Porta Sul, da qual a antiga torre de cracking da refinaria fazia parte integrante. Em 31 de março de 2004, foi inaugurada a nova sede da Rádio e Televisão de Portugal.

A origem do nome Cabo Ruivo parece estar relacionada com a cor da colina que domina a área, de tons vermelhos, a sua zona superior (topo) é designado Cabeço das Rolas.

Se actualmente está quase a 1 km do Rio Tejo, sobretudo por requalificações e terraplanagens de origem humana, até ao século XVIII o rio chegava ao seu sopé. Associado à sua localização, na zona onde o rio começa a inflectir de sentido norte-sul para este-oeste, esta elevação era uma marca cospícua para todos os que navegassem no Mar da Palha.

A região é servida pela estação do metro de Cabo Ruivo.