No artigo que apresentamos a seguir, paramos para refletir sobre Café Central. Este tema/figura/personagem tem despertado grande interesse ao longo da história, gerando debates e análises em diversas áreas. Nesse sentido, propomos um passeio pelas diferentes arestas que compõem Café Central, aprofundando-se nos seus aspectos mais relevantes e nas suas implicações na sociedade atual. Desta forma, procuraremos aprofundar o seu significado, as suas repercussões e a sua presença na cultura, proporcionando novas perspectivas e enriquecendo o conhecimento sobre Café Central.
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Maio de 2012) |
O Café Central é um conhecido café da cidade de Viena. Localiza-se no distrito número 1 da capital Austríaca, no número 14 da rua Herrengasse, um edifício neo renascentista que atualmente recebe o nome de Palais Ferstel em honra ao seu arquiteto, Heinrich von Ferstel.
O café abriu as suas portas em 1860. Em fins do século XIX transformou-se num dos pontos de encontro mais importantes dos intelectuais vieneses, em parte graças ao encerramento do Café Griensteidl. Alguns dos clientes habituais do Café Central foram, entre outros, Peter Altenberg, Egon Friedell, Hugo von Hofmannsthal, Anton Kuh, Alfred Adler, Sigmund Freud, Adolf Loos (que desenhou o interior do Café Museum), Leo Perutz, Alfred Polgar, Adolf Hitler e Leon Trótski. Até 1938, o Café Central recebia também o nome jocoso de "Universidade do xadrez", pois era frequentado por muitos aficcionados deste jogo.
Hoje em dia, o Café Central é por um lado uma atração turística e por outro um café burguês que vive da reputação do seu passado literário.