Hoje, Caio Lecânio Basso Cecina Peto é um tema que tem ganhado relevância em diversas áreas da sociedade. Com o avanço da tecnologia e da globalização, Caio Lecânio Basso Cecina Peto tornou-se um aspecto fundamental no dia a dia das pessoas. Desde o seu impacto na saúde e no bem-estar até à sua influência no local de trabalho e no ambiente profissional, Caio Lecânio Basso Cecina Peto tem gerado grande interesse e debate. Neste artigo exploraremos diferentes perspectivas sobre Caio Lecânio Basso Cecina Peto, analisando suas implicações e consequências no mundo de hoje.
Quinto Júlio Cordino Caio Rutílio Gálico | |
---|---|
Cônsul do Império Romano | |
Consulado | 70 d.C. |
Dados pessoais |
Caio Lecânio Basso Cecina Peto (em latim: Gaius Laecanius Bassus Caecina Paetus) foi um senador romano nomeado cônsul sufecto para o nundínio de novembro a dezembro de 70 com Lúcio Ânio Basso.[1] Seu nome completo, polionômico, é conhecido de uma inscrição votiva de Minturnas erigida por um escravo chamado "C. Laecanus Bassus Caecina Paetus".[2] Por conta disto, estudiosos atualmente concordam que ele era filho biológico de Aulo Cecina Peto, cônsul em 37, e filho adotivo de Caio Lecânio Basso, cônsul em 64.[3]
Depois de seu consulado, a partir de 74, Basso serviu como superintendente das margens do Tibre em Roma (curator riparum et alvei Tiberis).[4] No final de sua carreira, foi procônsul da Ásia entre 80 e 81.[5]
Segundo uma inscrição encontrada em Brundísio, ele é considerado pai de Caio Lecânio Basso Cecina Flaco, um triúnviro monetário que morreu aos 22 anos[6][7] na cidade.
Cônsul do Império Romano![]() | ||
Precedido por: Galba II com Tito Vínio |
Vespasiano II 70 com Tito I |
Sucedido por: Vespasiano III com Marco Coceio Nerva I |