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Caminho do Céu | |
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Cena do beijo entre Guimarães e Pagã. | |
![]() 1943 • p&b • 98 min | |
Gênero | drama |
Direção | Milton Rodrigues |
Codireção | A. Wolf |
Produção | Corrêa Souza Filmes; Cinédia S.A. |
Roteiro | Dinah Silveira de Queiroz Milton Rodrigues |
Elenco | Rosina Pagã, Celso Guimarães, Eros Volúsia, Grande Othelo, Sandro Roberto. |
Diretor de fotografia | George Dusek |
Companhia(s) produtora(s) | Cinédia S.A. |
Distribuição | Metro-Goldwyn-Mayer do Brasil |
Lançamento | 19 de agosto de 1943 |
Idioma | (em português) |
Caminho do Céu é o título de um filme brasileiro de 1943, estrelado por Rosina Pagã, Celso Guimarães, Eros Volúsia e Grande Othelo, e dirigido por Milton Rodrigues, que também responde pelo roteiro (argumento) ao lado de Dinah Silveira de Queiroz (diálogos).[1]
Enquanto Pagã faz par romântico com Guimarães, a bailarina Eros Volúsia tem papel de certo destaque, e faz par com Sandro Roberto.[2]
O filme estreou nos cinemas Metro de São Paulo e do Rio de Janeiro em agosto de 1943.[2]
A história se passa no contexto da II Guerra Mundial e o enredo gira em torno de Sônia, a mimada filha de um industrial, o Dr. Heitor Lacerda; durante uma reunião da direção de suas empresas, todas apresentam lucro, menos uma usina que é dirigida por Roberto.[1]
Após ser rispidamente repreendido pelo rico industrial, Ricardo é encarregado do fechamento da usina deficitária e a demissão de todos os seus trabalhadores — tarefa particularmente infeliz para o jovem, que é bastante querido pelos operários, a quem trata como amigos.[1]
Sônia, por seu lado, bastante cortejada, despreza os pretendentes que almejam seu abastado dote; amada secretamente por Roberto, este lhe pede que deixe as frivolidades e interceda junto ao pai a fim de poupar o sofrimento dos operários, mas esta lhe responde com desprezo, lembrando-lhe a condição de subalterno.[1]
Sentindo-se doente, Sônia é aconselhada por um médico a repousar num local distante do burburinho urbano; Roberto que voltara à "Usina da Serra" em Serra Negra, é recebido de modo festivo e hesita em dar a triste notícia, mas acaba revelando que todos perderão o trabalho; alguns dias depois chega ali a filha do antigo patrão, que tem uma acolhida fria pelos moradores, afetados com a decisão de seu pai.[1]
Ao passar o tempo na fazenda a moça rica pondera sobre a vida que levava e reconsidera sua opinião sobre Roberto; numa noite em que ela é surpreendida por uma tempestade, o jovem a leva para casa onde Sônia tem agravado seu estado de saúde e ele telefona ao seu pai, que leva o médico até lá; delirando pela febre ouve da filha firme reprimenda por sua atitude de fechar a Usina.[1]
Recuperada, dias após, Sônia está com seu amado Roberto e ambos assistem ao trabalho de transformação da Usina em uma fábrica de aviões que seu pai inaugurara para ajudar nos esforços de guerra.[1]
Disponível no acervo digital da Biblioteca Nacional (pág. 18)
Disponível no acervo digital da Biblioteca Nacional