Capacidade instalada

Neste artigo exploraremos Capacidade instalada sob diferentes perspectivas e com uma abordagem multidisciplinar. Capacidade instalada é um tema que tem despertado interesse e debate ao longo da história e sua influência se estende a diversas áreas da sociedade. Analisaremos as diversas facetas de Capacidade instalada através de estudos e pesquisas que abordaram o seu impacto nas esferas cultural, social, econômica e política. Além disso, examinaremos como Capacidade instalada evoluiu ao longo do tempo e como continua a ser relevante hoje. Através desta análise exaustiva, esperamos lançar luz sobre a importância e complexidade de Capacidade instalada, convidando à reflexão crítica e enriquecedora sobre este tema.

Capacidade instalada pode ser traduzida como o limite da produção ou a capacidade máxima de produção de uma fábrica. É a quantidade de unidades de produto que as máquinas e equipamentos instalados são capazes de produzir.

O nível de utilização da capacidade instalada [1] é dado pela relação entre o volume efetivamente produzido pela indústria (ou unidade industrial) e o que poderia ser produzido - se o equipamento estivesse operando a plena capacidade. Em outros termos, a diferença entre o volume efetivamente produzido e aquele que poderia ser produzido se houvesse plena utilização da capacidade instalada, corresponde à capacidade ociosa.

A existência de capacidade ociosa pode ser causada por escassez de matérias-primas ou queda na demanda, eventualmente ligada a um período de recessão econômica; mas pode também estar associada a manobras monopolistas, que visem criar uma escassez artificial do produto e assim forçar um aumento de preços.[2]

Referências

  1. No Brasil, o nível de utilização da capacidade instalada (NUCI) é divulgado pela Confederação Nacional da Indústria.
  2. Dicionário de Economia (cons. Paulo Sandroni). Abril Cultural, 1985.

Ligações externas

NIGEL S. “Administração da Produção “ Revisão técnica Henrique Correia, Irineu Gianesi-1.ed.-14.reimpr- São Paulo: Atlas 2011.

COSTA, Eliezer Arantes ,”Gestão Estratégica”-Eliezer Arantes da Costa – São Paulo : Saraiva,2003.