Neste artigo vamos analisar e discutir detalhadamente o tema Cardeal-vigário, tema que tem chamado a atenção de pessoas de diversas áreas e que tem gerado grande interesse na sociedade em geral. Cardeal-vigário é um tema que tem suscitado debates e opiniões conflitantes, pela sua relevância e impacto em diversos aspectos do dia a dia. Ao longo deste artigo iremos explorar as diferentes perspectivas e abordagens relacionadas com Cardeal-vigário, bem como as suas implicações e possíveis repercussões no futuro. Esta análise procura promover uma compreensão mais profunda e completa do tema, com o objetivo de fomentar um diálogo construtivo e enriquecedor.
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Cardeal-vigário (em italiano: Cardinale Vicario) é o título dado ao vigário-geral a quem o Bispo de Roma - ou seja, o Papa - delega o governo pastoral da Diocese de Roma. Formalmente, o título é Vigário Geral de Sua Santidade para a Cidade de Roma e Distrito (em italiano, Vicario Generale di Sua Santità per la Città di Roma e Distretto), sendo "Cardeal Vigário" a denominação popular. O vigário de Roma é cardeal não por força de um direito, mas de um costume.
Existe uma função similar - Vigário-Geral para o Estado da Cidade do Vaticano ou, mais formalmente, Vigário Geral de Sua Santidade para o Estado da Cidade do Vaticano - cujo titular, desde 2021, é o cardeal Mauro Gambetti, O.F.M.Conv.. O Vigário-geral do Vaticano é o responsável pelas necessidades espirituais da Cidade do Vaticano enquanto que o Cardeal Vigário de Roma atua na administração do dia-a-dia da diocese de Roma.
Embora a lei canónica exija que todos as dioceses católicas tenham um ou mais vigários-gerais,[1] o Cardeal Vigário exerce mais funções do que os demais, atuando como um bispo diocesano de facto, devido a outras responsabilidades perante o Papa. Em 2017 o Papa nomeou para o cargo o Cardeal Angelo De Donatis que ficou a frente até 2024. O atual Vigário Geral é o Arcebispo Baldassare Reina.