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Cardo-das-vinhas | |||||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Cirsium arvense (L.) Scop. |
O cardo-das-vinhas, cardo-hemorroidal ou cardo-rasteiro[1] (Cirsium arvense) é uma planta do género Cirsium, nativa da Europa, Ásia e norte de África, considerada espécie invasora e daninha no Brasil, Canadá e Estados Unidos.
É uma planta perene herbácea com raizes subterrâneas que lançam talos, alcançando 1-2 metros de altura. As folhas são muito espinhosas e lobuladas de até 20 cm de largura e 2–3 cm de largura. As inflorescências terminais têm um diâmetro de 1–2 cm e cor rosa púrpura. As sementes têm 4–5 mm de comprimento e possuem um penacho que facilita a sua disseminação pelo vento.
As sementes são um alimento importante para os pintassilgos e pintarroxos, e em menor escala para outros fringilídeos.[2] A sua folhagem serve de alimento a mais do que 20 espécies de lepidópteros, incluindo a borboleta bela-dama, e a Ectropis crepuscularia, e várias espécies de afídeos.[3][4][5]
Tal como outras espécies da família Cirsium, as raízes são comestíveis, ainda que raramente usadas, principalmente devido a sua tendência a originar flatulência em algumas pessoas. A raiz primária é considerada a mais nutritiva. As folhas são também comestíveis, ainda que os espinhos tornem a sua preparação para alimentação demasiadamente trabalhosa para valer a pena.[6]