No artigo de hoje vamos nos aprofundar em Carlos III de Durazzo, tema que tem despertado o interesse de muita gente nos últimos anos. Desde o seu surgimento, Carlos III de Durazzo tem captado a atenção de especialistas e fãs, gerando debates e polêmicas em diversas áreas. À medida que Carlos III de Durazzo continua a evoluir, é crucial compreender o seu impacto na nossa sociedade e como podemos adaptar-nos às mudanças que traz. Neste artigo exploraremos os aspectos mais relevantes de Carlos III de Durazzo, desde a sua origem até a sua influência no mundo atual, analisando as diferentes perspectivas que existem em torno deste tema.
Carlos III de Durazzo | |
---|---|
Nascimento | 1345 Corigliano Calabro |
Morte | 24 de fevereiro de 1386 Visegrado (Reino da Hungria) |
Sepultamento | Székesfehérvár |
Cidadania | Reino de Nápoles, Hungria |
Progenitores |
|
Cônjuge | Margarida de Durazzo |
Filho(a)(s) | Joana II de Nápoles, Ladislau de Nápoles |
Ocupação | político |
Título | conde |
![]() | |
Carlos III de Durazzo, também conhecido como Carlos III de Nápoles e Carlos II da Hungria (Corigliano Calabro, 1345 – Visegrád, 24 de fevereiro de 1386)[1] foi Rei de Nápoles e detentor do título de Rei de Jerusalém (1382 - 1386), Rei da Hungria como Carlos II dito o Breve (1385 - 1386) e Príncipe da Acaia (1383 - 1386).
Filho de Luis, o terceiro duque de Durazzo, e Margarida Sanseverino, bisneto de Carlos II de Nápoles, era primo de segundo grau da rainha Joana I. Em 1369 Carlos se casou com Margarida de Durazzo, que lhe deu duas filhas, Maria em 1369 e Joana II de Nápoles, em 1371, e Ladislau de Nápoles. Carlos frustrou-se ao ver a possibilidade de assumir o trono de Nápoles ficar distante quando a rainha Joana I adotou Luís de Anjou como filho,[2] o que o tornou automaticamente herdeiro. Carlos não aceitou a manobra de Joana e em 1381 tomou o reino de Nápoles das mãos da rainha, que morreu estrangulada por soldados obedientes a Carlos. Em setembro de 1382, com a morte de Luís I da Hungria, Carlos reivindicou o trono, sendo enfrentado por Elisabete, a viúva de Luís, que mandou uma tropa atacar Carlos em 1386. Em 24 de fevereiro de 1386 foi envenenado na prisão de Visegrád.[3][4]