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Carlos Mesa | |
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Carlos MesaCarlos Mesa em 2004. | |
63.º Presidente da Bolívia | |
Período | 17 de outubro de 2003 a 9 de junho de 2005 |
Antecessor(a) | Gonzalo Sánchez de Lozada |
Sucessor(a) | Eduardo Rodríguez Veltzé |
37.º Vice-presidente da Bolívia | |
Período | 6 de agosto de 2002 a 17 de outubro de 2003 |
Presidente | Gonzalo Sánchez de Lozada |
Antecessor(a) | Gonzalo Sánchez de Lozada |
Sucessor(a) | Álvaro García Linera |
Dados pessoais | |
Nascimento | 12 de agosto de 1953 (68 anos) La Paz, Bolívia |
Alma mater | Universidade Complutense de Madrid Universidade Maior de San Andrés |
Cônjuge | Patricia Flores Soto (1975-1978) Elvira Salinas Gamarra (m.1980) |
Assinatura |
Carlos Diego Mesa Gisbert (La Paz, 12 de agosto de 1953) é um político boliviano.
Foi presidente da Bolívia de 17 de outubro de 2004 até 9 de março de 2005. Sendo vice-presidente sob o governo do então presidente Gonzalo Sánchez de Lozada, Mesa assumiu o posto depois de protestos generalizados e greves que pararam a Bolívia, forçando Sánchez de Lozada a renunciar e abandonar o país.
Antes de entrar na política, era historiador e atuava como jornalista no rádio, na televisão e em jornais. É membro da Academia Boliviana de História.
Ele se tornou presidente da Bolívia em outubro de 2003, após a renúncia de Gonzalo Sánchez de Lozada, do qual foi vice-presidente, devido à "guerra do gás" (80 mortos e 500 feridos na repressão às manifestações contra o aumento dos preços após as privatizações).
Em julho de 2004, sob pressão do Movimento para o Socialismo (MAS) do sindicalista camponês Evo Morales, organizou um "referendo sobre o gás" durante o qual a maioria da população votou a favor da nacionalização dos hidrocarbonetos. Perante a oposição do Fundo Monetário Internacional (FMI), do Banco Mundial e das multinacionais, declarou que esta lei era "impossível" de implementar.
Renunciou após convulsão social intensa em março de 2005. Foi sucedido pelo presidente do Judiciário boliviano, Eduardo Rodríguez.
Controle de autoridade |
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