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Casa de Nariño | |
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Fachada norte com pórtico de colunas voltado para norte da Plaza Núñez | |
Informações gerais | |
Tipo | Mansão, atração turística, palácio presidencial |
Estilo dominante | Neoclássico, Palladiano |
Arquiteto | Gaston Lelarge Julián Lombana |
Início da construção | 4 de setembro de 1906 |
Fim da construção | 20 de julho de 1908 |
Inauguração | 20 de julho de 1908 |
Proprietário atual | Governo da Colômbia |
Função atual | Residência oficial |
Website | casanarino |
Área | 1 220 480 m² |
Geografia | |
País | Colômbia |
Localização | Carrera 8 A Numero 7-26, Avenida Jimánez La Candelaria Bogotá, D.C. Colômbia |
Coordenadas | 4° 35′ 44″ N, 74° 04′ 39″ O |
Localização em mapa dinâmico | |
Adicionado | 1921 |
Registro | 19600001 |
Adicionado | 1921 |
A Casa de Nariño é a residência oficial e principal local de trabalho do Presidente da Colômbia, sendo, ao mesmo tempo, a sede oficial do poder executivo naquele país. Localiza-se na Avenida Jiménez, Carrera 8 A nº 7-26 Bogotá, o edifício foi construído no período compreendido entre 1906 e 1908, arquitetura neoclássica em estilo francês e tem sido a residência executiva de todos Presidentes colombianos desde a presidência de Rafael Núñez, com a única exceção de Gustavo Rojas Pinilla. O edifício foi expandido por Rafael Reyes, que ali se instalou em 1908, com o auxílio do arquitecto Gastón Lelarge.[1][2][3]
Em 1954, após a renúncia de Laureano Gómez e a posse de Gustavo Rojas Pinilla como presidente, o Palácio de San Carlos foi eleito sua residência oficial. Sendo a única vez em 100 anos de história que a residência não serve como local oficial do presidente e sua família. Em 1921, durante a presidência de Marco Fidel Suárez, foi construída a chamada Plaza Núñez, praça adjacente que liga a residência ao Capitólio Nacional.[4][5][6]
O edifício original serviu como residência da família Nariño, que foi comprada anos antes por Vicente Nariño, pai de Antonio Nariño, que mais tarde nasceria na residência em 1765.[7] O edifício serviria como residência oficial durante a presidência de Rafael Núñez, que mais tarde ordenou comprá-lo e transformá-lo na residência presidencial oficial, devido à sua beleza, história, proximidade ao Capitólio Nacional[8] e para fornecer ao país uma residência oficial para o presidente, anteriormente os presidentes costumavam residir em suas casas ou não oficialmente no Palácio de San Carlos, que foi residência oficial de Simón Bolívar e residência oficial dos presidentes entre 1819 e 1886.[9][10]
Os sucessores de Núñez optaram por não residir nele e residir não oficialmente no Palácio de San Carlos até 1906, quando Rafael Reyes interveio no edifício que foi quase completamente demolido,[11] a nova construção consistindo de um palácio de estilo neoclássico francês foi projetada pelo arquiteto Gastón Llelarge e a intervenção do arquiteto Julián Lombana, a obra ampliou o imóvel até a Carrera Octava, o interior foi reestruturado em dois andares, foram projetados amplos cômodos e sua fachada foi construída em pedra talhada e trabalhada; O trabalho ornamental completo foi realizado pelo suíço Luigi Ramelli. A construção foi concluída em 20 de julho de 1908,[12] dia em que foi oficialmente estabelecida como residência oficial e sede oficial do governo.[13] O prédio passaria por modificações a cada presidente, como a instalação de um heliponto no canto superior esquerdo durante a presidência de Eduardo Santos.
Em 1954, serviu como sede do Ministério das Relações Exteriores por ordem de Gustavo Rojas Pinilla, que escolheu residir no Palácio de San Carlos.[7] Rojas Pinilla argumentou que a mudança se deve a razões estratégicas e de segurança.
A segurança na Casa de Nariño é fornecida pelo Batalhão de Infantaria 37º Guarda Presidencial, fundado em 1927 por Miguel Abadía Méndez com o objetivo de estabelecer uma unidade de ação rápida que seria responsável por proteger a residência.[14] A unidade foi criada imitando a Guarda de Honra de Simón Bolívar em 1914. A unidade é composta pela companhia de infantaria de Córdoba, a companhia de cavalaria Rondón, a companhia de artilharia Ricaurte e a companhia de engenharia Caldas.
Uma das ações mais notáveis da unidade foi a rápida repulsão dos insurgentes durante os violentos eventos de 9 de abril de 1948, que deram origem ao Bogotazo.
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