Este artigo abordará o tema Censura na Coreia do Norte, que tem despertado interesse crescente nos últimos tempos. A partir de diferentes perspectivas e abordagens, este tema tem gerado debates e reflexões em diversas áreas, como sociedade, cultura, política, economia e ciência. Serão exploradas as suas implicações, a sua evolução ao longo do tempo e a sua relevância hoje, com o objetivo de oferecer uma visão abrangente e detalhada de Censura na Coreia do Norte. Serão examinadas as suas diferentes dimensões, analisando as suas consequências, a sua influência a nível global e a sua projeção futura. Através de uma análise profunda e exaustiva, pretende-se contribuir para a compreensão e conhecimento de Censura na Coreia do Norte, enriquecendo assim o debate e a reflexão em torno deste tema de indubitável importância.
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A Censura determinada pela Coreia do Norte, que vai desde a educação, mídia e até idioma, é considerada uma das mais repressivas do mundo.[1] Desde 1948, o Governo da Coreia do Norte recorre a censura e o controle da mídia do país para promover seus ideias e os interesses do Partido dos Trabalhadores da Coreia; De todo modo, a partir de 1994, com a morte de Kim Il-Sung, a censura foi intensificada pelo presidente seguinte, Kim Jong-il, passando para outros ramos como a educação, cinema, controle de dados virtuais (internet), espionagem, bloqueio de informações estrangeiras e repressão política.[2]