No artigo que apresentamos a seguir abordaremos o tema Cerco de Amida (359), que tem sido objeto de interesse e debate em diversas esferas da sociedade. Desde as suas origens até à sua relevância nos dias de hoje, Cerco de Amida (359) tem sido alvo de múltiplas interpretações e opiniões, o que tem gerado um vasto campo de estudo e investigação. Ao longo deste artigo iremos explorar os diferentes aspectos que envolvem Cerco de Amida (359), analisando o seu impacto em vários contextos e oferecendo uma visão abrangente da sua importância no mundo de hoje.
O Cerco de Amida foi um investimento militar da cidade fronteiriça fortificada romana de Amida (atual Diarbaquir, Turquia) pelo Império Sassânida. Aconteceu em 359, quando o exército sassânida sob o xá Sapor II invadiu as províncias orientais do Império Romano. Sapor queria explorar a ausência do imperador Constâncio II, que reinava na porção ocidental do império. A cidade caiu, mas o ganho estratégico foi pequeno.
Amiano Marcelino, um oficial do exército romano, forneceu uma descrição vívida do cerco em sua obra (Res Gestae). Amiano serviu na equipe de Ursicino, o mestre da cavalaria do Oriente, durante os eventos do cerco.