Hoje queremos mergulhar no fascinante mundo de Charles Kiefer. Seja qual for a abordagem que dermos, Charles Kiefer sempre despertou interesse e curiosidade na humanidade. Seja como objeto de estudo, como figura histórica ou como inspiração para a criatividade, Charles Kiefer deixou sua marca no mundo de maneiras inimagináveis. Ao longo da história, tem sido objeto de debate, análise e admiração, sendo considerado um ponto de referência em diversos contextos. Neste artigo, exploraremos diferentes facetas de Charles Kiefer, tentando esclarecer sua importância e impacto em diferentes aspectos da vida humana.
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Charles Kiefer | |
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Nascimento | 5 de novembro de 1958 (66 anos) Três de Maio, RS |
Nacionalidade | brasileiro |
Educação | Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (graduação, mestrado e doutorado) |
Ocupação | Escritor, Professor |
Prémios | Prémio Jabuti (1985), (1993) |
Magnum opus | Caminhando na chuva |
Charles Kiefer (Três de Maio, 5 de novembro de 1958) é um escritor brasileiro.[1][2] Com mais de 30 livros publicados, recebeu por três vezes o Prêmio Jabuti de Literatura.
De origem alemã,[3] em 1987 participou do International Writing Program, da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, programa destinado a qualificar escritores. Em 1994, graduou-se em Letras, depois tornando-se mestre (1996) e doutor (2006) em Teoria da Literatura.
Tem mais de trinta livros publicados e ganhou três vezes o Prêmio Jabuti de Literatura, com os livros O pêndulo do relógio (1985), Um outro olhar (1993) e Antologia pessoal (1996)), entre outros. Mesmo com títulos lançados por editoras regionais, alcançou, no total, mais de trezentos mil exemplares vendidos.
Sua obra tem sido adaptada para o cinema e para o teatro, como O chapéu (1996), Dedos de pianista (1997) e Valsa para Bruno Stein (2007), todos dirigidos por Paulo Nascimento; Escorpião da sexta-feira (2006), peça de teatro; e Quem faz gemer a terra (2002), peça de teatro já encenada mais de duzentas vezes, inclusive na França, na Suíça e na Polônia. Tem livros editados na França e em Portugal.
Seu extenso e reconhecido trabalho em romances, novelas, contos, ensaios literários e poesia levou a Editora Record a contratar a reedição de todos os seus livros em 2006.
Há mais de vinte anos dirige uma oficina literária, sendo formador de uma leva de autores do Rio Grande do Sul.
Aos 46 anos, Kiefer esteve à beira da morte, na sequência de um problema pós-operatório, e teve uma EQM (experiência de quase-morte). Desde então passou por mudanças profundas na vida e tem-se dedicado ao estudo intenso da Kabbalah, tendo sido instruído por Michael Laitman.[4]