No artigo de hoje vamos nos aprofundar no fascinante mundo de Cibório (arquitetura). Quer você esteja familiarizado com este tópico ou seja a primeira vez que ouve falar dele, temos certeza de que encontrará informações valiosas e divertidas que o ajudarão a entendê-lo melhor. Exploraremos os aspectos mais relevantes, os avanços mais recentes e também o impacto que Cibório (arquitetura) teve na sociedade. Não importa qual seja o seu nível de conhecimento prévio, este artigo foi elaborado para fornecer uma visão geral completa e atualizada de Cibório (arquitetura). Então prepare-se para embarcar em uma jornada de descoberta e aprendizado.
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Agosto de 2021) |
Um cibório é um elemento arquitetónico que consiste em um baldaquino que coroa um altar ou tabernáculo, especialmente nos templos cristãos antigos. Apoia-se em geral em quatro colunas unidas entre si mediante arcos e é coberto por um teto plano ou com forma de pequena cúpula. Tem como finalidade proteger e destacar o altar ou, especificamente, o cofre em que se deposita o cibório.
Pode ser considerado como sinónimo de baldaquino, falando-se de «cibório» na arquitetura paleocristã, bizantina e românica, e «baldaquino» a partir do Renascimento. Para a época gótica podem ser usados ambos os termos.
O tabernáculo coberto pelo cibório, antes do Concílio de Trento, era colocado sobre uma parede do presbitério, e posteriormente passou a situar-se no centro do altar.